Ser como ser bela

E os ensinamentos de Deus ela sempre teve dentro de si. E era religiosa desde pequenina. E com semblante singular Jeniffer sempre queria ser freira e com já dois anos despertava singular paixão por isto. E começou a rezar o terço mariano com já dois anos acompanhado da mãe Jovelina e do pai Amâncio com muito amor e glória. E tinha mais dois irmãos que não eram tão catequizados como ela mais sentia a energia do coração bondoso e amoroso da boa irmã. E Jeniffer notava isso na hora das refeições quando agradecia o dom da vida e do perdão por tudo de bom que lhe ocorria do momento de nascer até a paz de então. Com a harmonia de Deus Pai dentro de si passou o natal com sinergia de um doce linda menina com cinco anos bem catequizados. E Jeniffer era a princesa do lar e fazia tudo como sem igualar e com reto sempre amar. E com sentimentos de que o amor sereno dentro de sua alma de sentimentos honestos e puros e verdadeiros. O sentido e de sua vida era o terço o rezar o rosário ao lado de sua avó Genoveva de setenta e dois anos bem vividos e com sentidos lindos e vividos e de vida. E Jeniffer era e casta e mansa de coração e não tinha pecados essa doce menina. E foi crescendo em graça e mansuetude e com sete anos quis já ser freira. E já lia livros de religião e teologia que a madrinha a boa Galícia dava a ela de presente todos os meses. E tinha uma mini e biblioteca de livros católicos e queria um dia conversar com o padre de sua paróquia e desejar ajudar na missa com a leitura. E com doze anos ela fez sua primeira leitura depois de formada na catequese e foi à menina mais feliz e as suas amigas não entendiam que felicidade era essa de que Jeniffer sentisse tanto prazer em ajudar nas missas quanto um acolita qualquer de vários anos de missa que achasse isso tanto comum. Todavia ela a doce Jeniffer e se mostrava sincera e casta com tudo e todos e jamais queria ter um namorado e foi assim sempre. E cada natal que ela passava não queria presentes apesar de ganhar muitos e queria que rezassem por ela um terço e um pai-nosso e uma ave-maria estaria muito bom. Com singeleza de cada amor caridoso o sentido de que valesse a vida dela ela com dezesseis anos depois de formada no ensino médio pediram uma carta para o pároco de sua diocese para encaminhar ela a um convento que era apaixonado desde pequena. E conseguiu e foi para lá com suas roupas e alguns livros e a bíblia e o terço e tudo o que permitia lá levar. E lá conheceu logo de cara a irmã Passiva de vinte e dois anos e que foi para lá de escolha própria também. E também conheceu a irmã Minerva de quarenta e dois anos que foi para lá depois de ficar viúva. E cada irmã tinha uma história diferente de vida a se contar e com amor e carisma também. E com amor e coração também elas perdoavam e amavam com uma sinceridade tremenda e reta e correta e forte. E com vinte anos de idade e quatro de convento, Jeniffer estava lindamente apaixonada pelo lugar e queria ser mais do que isso e queria ser santa da igreja e ser apaixonada por Cristo Jesus e ir ao céu quando morresse. E os pais de Jeniffer ficaram felizes pelo bom destino da filha e os irmãos não entendiam que fé era essa que movia o coração dela e que a deixava tanto apaixonada por Jesus e Deus Pai e Nossa Senhora. E Jeniffer começou a escrever livros de religião e passou tratados religiosos que a igreja católica inteira passou a seguir. E com trinta e cinco já tinha quinze livros feitos para agrado da igreja e foi perscrutada na sua fé e castidade e se queria realmente ser virgem até o fim de sua vida. E ela disse: Sim. E com alegria e passe de que o coração de uma mulher forte e corajosa de que mora dentro dela o amor de Jesus o coração dela batia forte pelo Evangelho. E chegou a curar pessoas do convento e que pediam a intercessão dela junto a Jesus rezando o terço sagrado mariano. Especialmente o coração dela era ler a Bíblia Sagrada umas três vezes por ano para não esquecer a palavra de Deus. No sentido corajoso da vida ela a doce Jeniffer passou a se chamar Jeniffer de Deus e seu coração se tornou apaixonado por Santa Rita de Cássia e todos os atos bons que ela fazia era se exemplar nesta doce santa. Com cinquenta anos foi condecorada madre superiora do convento e lá montou uma pequena classe de ajuda as freiras que eram analfabetas e que queriam conhecer a Deus melhor. E depois com ajuda de muitos corações fundou uma escola para catequisar crianças pequenas voltadas a Deus com amor e afinco. E ela a doce Jeniffer foi vivendo com audácia e bondade e queria ser santo depois que morresse por humildade e caridade e pela misericórdia de Nossa Senhora de Aparecida com mesmo carisma e ardor de paz. Crer e que o amor e de que o necessário ela tinha somente faltasse o coração entregue a Deus totalmente. E teve uma gripe forte e que quase a vitimou em agosto do último ano. E foram dedicando seus últimos anos bendizendo a Deus e querendo ser instrumento de fé e misericórdia de amor e paz. E Jeniffer morreu em um janeiro com amor e paz dentro de si e deixou um orquidário para as irmãs assim lembrarem-se dela com amor e carinho e que cada espinho do roseiral lembraria um pecado perdoado por Deus por intercessão dela o doce Jeniffer. E seus dois irmãos passaram a rezar todos os dias depois que ela morreu e deixavam uma rosa sobre o túmulo dela que ficava exposta no convento até hoje desde que morreu por honra e glória de um amor de caridade e serena glória e pacifica paz. E hoje todo o dia de aniversário de sua morte é comemorada uma santa que entrou para o céu e se comemorou aqui na Terra com amor e misericórdia de que formou essa menina e mulher desde que nasceram anos atrás. Nunca mais e fez tamanha mulher santa que nasceu com fé, esperança e caridade e que tudo o que ela fez foi se amar a Jesus e mais nada. Com singeleza de que o calor da paz se sinergia de um amor grande e contumaz. Somos todos filhos de Deus e basta abraçamos Jesus de verdade para queremos entrar no reino dos céus.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/12/2023
Código do texto: T7962647
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