O idoso enxadrista
Num magnífico sábado de resplenderosa manhã, onde o sol resplandecia a sua luz sob os altos vales, eu contemplava o segundo dia que estava como fascinado turista daquela simples mas acolhedora e belissíma cidadezinha, localizada no interior do sul paulista. Minha moradia temporária era uma pousada magnífica, cujo entrada com o portão de aço, era ladeada por hortências e orquídeas dentro de vasos de cerâmicas, sendo extremamente atrativas aos olhos sensiveis a imensa arte natural. Podia ver através da janela pertecente ao quarto qual estava como hospede, não somente o retrato da mãe natureza firmada naquela visão fascinante, sim também observar o deus solar brilahndo alegremente entre duas pequenas montanhas que tinha citado antes. Decidi aproveitar aquele inicio do dia, para passear na praça. Desci já bem vestido, calçando tênis azul-marinho esportivo, calças jeans marrom e fina camisa marrom. Primeiro fui a sala de refeição, tomando o café da manhã bem reforçado, incluindo entre os alimentos apetitosos fatias de mangas descascadas,gomos suculentos de laranja cravos,junto a jarra contendo o delicioso suco de pessêgo. Os alimentos sólidos servidos era desde pedaços de bolo feito de aveia misturada a cenoura até biscotos de chocolate com recheio de banana. Concluida a refeição, sair da pousada e me dirirgir até a rua, com o pensamento já decidido no que iria fazer. Como planejado, encaminhei os passos a praça situada no centro pertecente ao municipio. Lá podia ser visto a estátua ornada a bronze posicionada num pedestal talhado a marmóre, de um dos fundadores da cidade, qual tinha no sangue gênetico, a descedência de um poderoso bandeirante. Nas mão direita, segurava firmamente a bengala, enquanto na outra a esquerda, mostrava a quem quiser-se ver o a replica do decreto aprovado para a fundação municipal. O rosto daquele respeitoso homem era oval de barbas bem amparadas combinando com um bigode lápis. Portava na cabeça certa cartola. Além desses detalhes bem observados, notei que havia feita segundo meu simples cálculo, dez mesas de concreto,disponiveis a quem deseja-se aproveitar o tempo livre a jogar xadrez. De repente, notei um idoso robusto e ruivo, sentado num dos pequenos assentos pertecente a específica mesa, inclinado a cabeça para frente, concentrando a visão no tabuleiro, prestes a lançar o próximo movimento no seu solitário jogo. Aquela cena despertou-me admiração. Tomei a decisão de passar numa distância respeitosa, vendo o velho enxadrista focado. Passava sem querer inteferir, quando para minha surpresa, ele ergueu a cabeça, me encarando de modo curioso. Perguntou-me se eu sabia jogar xadrez. Respondi que havia uma semana tinha retornado a pratica o esporte da mente, porque petendia disputar um torneio amador a dois meses. Educadamente através de mansa voz, indagou-me se eu podia dispor de algum tempo para um duelo estratégico comigo. Como sempre fui fã desta modalidade, aceitei. A partida durou cerca de quarenta minutos. Eu perdir, graças a um simples mas mortal erro:Havia sacrificado a dama branca dele por meio do meu bispo. O sábio homem aproveitou da minha autoconfiança, movendo a sua torre contra o cavalo, aplicando um xeque-mate supreendente. Elogiei e agradeci o generoso ancião pela partida. Antes de partir, disse que aprendera a cultivar aquele hábito agradavel a qurenta anos, devido o incentivo da esposa, professora de matématica, cuja companhia compartilhava a duradoura união em quarenta anos de casamento. O nome dele era Timóteo Sampaio. Fiquei profundamente comovido diante daquele momento único. Dois meses depois, já estava na minha cidade natal, trabalhando como funcionario público da prefeitura. Após mais um dia ocupado, retornei a minha residência. Dentro da minha casa, sentei no meu sofá para relaxar-me e suspirar. Cerca de vinte minutos depois, decidir pegar o meu celular e checar informações atualizadas sobre o mundo. Foi quando por coincidência ou destino quaisquer, deparei com a seguinte noticia no Jornal Sol Paulista: Idoso de noventa anos ganhar competição amadora em Jundiai, era o simpático Timóteo. Aparecia na fotográfia junto com a fundadora do torneio e o vice-campeão, garoto loiro e robusto, com cerca de dezessete anos. Além da medalha dourada pendurada no curto pescoço, portava na mão o troféu feito de ouro, com a pequena replica do tabuleiro replicado em quadrados escuros e brancos.Sorrir comigo mesmo, pensando: ''Que mente brilhante''.