Amaram-se ela sempre
Coração apaixonado por Deus essa menina era apaixonada por basquete desde pequena. E tinha um vislumbre sensacional e irreal de que treinava até três horas por dia com sua bola de basquete predileta que ganhou desde pequena e que ficou até a fase adulta. E ela começou a treinar basquete no time do prédio desde os seis anos. Depois passou a frequentar o time de basquete juvenil da escola que estudava dos dez até os dezoito e depois recebeu um convite para entrar para jogar em um pequeno time recém-fundado de basquete com a idade certa. E começou nos bancos e ninguém a chamava para as partidas até que um dia quando uma cestinha se lesionou no joelho esquerdo e teria de ficar um mês fora dos jogos e então ela viu a oportunidade que queria: jogar como profissional num time de real valor. E foi um sucesso total e em dois temos ela fez trinta e dois pontos e se não fosse pela falta de mais tempo teria feito mais. E então todos viram que ela era cestinha e das melhores existentes no basquete que se viu. Com garbosidade e amor ela começou a jogar em todas as partidas e fazia no mínimo quarenta e dois pontos e muito mais em cada um dos jogos e partidas que pontuava. Sentimentos assim, além disso, ela era de alta estatura, cabelos longos dourados, tez morena, pesava o correto, e tinha todas as qualidades de uma bela e boa e excelente jogadora profissional de basquetebol. E fez carreira dos dezoito até os quarenta e oito e quando estava em fase ativa de atleta resolveu ter um filho e formar uma família com outro atleta outro atleta de basquete de mesma idade da mesma qual a dela. E os dois compraram para os três a mãe, o filho e o pai um apartamento com uma sala de esportes que o principal era ter área de basquete. E o filho dela com cinco anos começaram a se envolver com basquete e ganhou amor pela tal fama. E o filho se dedicava a vários esportes desde natação, basquete e futebol e tudo isso dentro do apartamento. E o pai e mãe do menino brincavam de quem era melhores atletas e muitas vezes terminavam empatada a hora de jogo. E o filho dos dois queria e se dedicou a natação e se matriculou a uma academia de natação e começou a fazer intensos nados reto de duzentos e até vários metros todos num único dia. E participou de até sua primeira olímpiada com dezoito anos e foi nado crau 50 metros medalha de ouro e modo crau 200 metros medalha de outros e outros módulos ficou em bronze e ou não pontuou o suficiente. E ele conseguiu ser atleta graças ao bom pai e boa mãe que teve. E ele foi atleta desde os dezesseis até os cinquenta e teve mais ou menos setenta medalhas dentre ouros, pratas e bronzes. E com imenso coração de certa fé o sentido e o sentimento dele e dos pais era muito coerente e nobre. E o nadador casou com uma jogadora de futebol de um time paulistano conhecido e deram aos pais jogadores de basquete dois meninos e uma menina sendo os dois meninos que foram jogadores de futebol e a menina também jogadora de basquete. Sentimentos a parte e consentidos amores e corações ela a jogadora de basquete foi e se realizou na seleção brasileira de basquete e trouxe para o nosso país o ouro tanto na olímpiada quanto em diversos campeonatos sociais e nacionais. Ela se aposentou com quarenta e poucos e então se tornou professora de talentos mirins e quando se aposentou o seu marido fez o mesmo. Sentido que o coração quente por corpos que interagem em adentro de passos corajosos ela e o marido sempre quiseram fazer o bem aos outros. E adoravam sempre comprar livros sobre as áreas que gostavam como basquete, futebol e natação. E ela sempre queria ter dentro de si pessoas positivas que fossem mais alegres, pois o pai dela viveu um período intranquilo que passou por uma depressão forte e teve de ser internado e depois voltou à casa reconfortada e curado e tranquilo. Já a mãe de mente positiva era sempre e levantava o astral de todo mundo e as duas mães e filha e o neto nadador passavam à tarde no apartamento curtindo um bom filme de romance dublado e depois comiam uma boa pipoca que agradava a tudo e a todos. E com sua mãe de quase oitenta anos ia a igreja todos os dias pedir saúde a filha atleta e ao genro e ao neto e ao marido dela que graças a Deus se curou de uma grave doença mental que era a depressão mental evasiva. E os pais de ela a mãe viveu até os cento e sete anos e o pai viveu até os cento e cinco anos. Já o marido da jogadora de basquete viveu até os e noventa e oito e o filho dela viveu até os oitenta e nove. E por fim nossa querida jogadora de basquetebol teve a coragem e audácia de viver até os cento e onze anos de vida complacentes. Ser e simplesmente doce como mel ela o foi o seu coração que cria num Deus de amor e pura e simples felicidade. Temos que entender que a fé de um lugar que conhecemos e não também está dentro da gente fazendo a barca que adentra de cada afasta hora que o coração conhece. Segurando as mãos a felicidade e a fé está encontrando a paz e a feliz alegria de estar com Deus e serenidade derivada de que retilíneos seres que nos mantém unidos a Deus nos chama fé e mansuetude e caridade. Pessoas que amam o assim e o amor mais secreto juvenil de que os pés e laços que empreendemos nos dão paz e seus lares. E ela a jogadora demonstrou que cada ponto de cada partida era um avanço e não somente um elo avante. E ir mais avante de que os mais passantes de que o coração se agiganta de vozes de crescentes que o mundo é como uma bola de basquete mais precisa de muitas voltas e giros para se completar deveras certa evolução. Ser cooperando que se parou de contribuir com a humanidade nossos corações dão espacear a versos que termos se versos. Sentidos que o universo que habitamos nos intercalou se chamam de fases e que essas fases se chamam passos singulares e estamos perto de um novo sim para construir uma nova humanidade e um novo coração como fez nossa amiga à jogadora tanto quanto o marido e mais ainda o bondoso e maravilhoso filho. Ser presente na vida dos outros é ser de intensa fé. Sejamos todos vertentes de um amor apaixonado por Deus.