MANUTENÇÃO DE IDEAIS

O comentário do confrade Osnir da Silva sobre a crônica REVOLUÇÕES, salienta não só a necessidade da participação efetiva da população, mas também e principalmente o seu engajamento para que as mudanças de paradigma permaneçam ao longo das gerações.

Isso é notório no povo da América do Norte.

Há em cada um deles a preocupação em manter a liberdade e a autodeterminação idealizada pelos “pais da pátria” assim como há o respeito pelos símbolos da nacionais e o orgulho de pertencer ao único país onde todos têm os mesmos direitos e obrigações.

Aonde os criminosos, quando descobertos, são severamente punidos de acordo com as leis gerais ou de cada Estado, quer seja o cidadão comum ou o presidente da nação.

Lá, salvo alguns bolsões surgidos recentemente, não existe a prática comum entre nós de escamotear roubos, corrupção e desvios de todas as espécies, de se eximir das responsabilidades de alegar sem pejo que “não tinha conhecimento” ou que pertence a “um amigo meu”, pois esses argumentos não encontram eco naquele povo acostumado a assumir desde sempre as responsabilidades por seus atos.

Considere-se que eles não são Espécie diferente do resto da população mundial.

O que os distingue é o fato da vigilância permanente sobre as gerações em formação.

Os pequenos são exigidos no cumprimento das obrigações desde a mais tenra idade e é isso que faz com que, repito, a única revolução que deu certo entre todas que a História registra, foi a dos Estados Unidos, porque incutiu em cada cidadão a responsabilidade por manter vivos os ideais de pátria, liberdade e autodeterminação sem admitir a permanência de demagogos ou o populismo que gera parasitas sociais.

Ninguém foge de lá para os países onde há as ditaduras socialistas que os esquerdopatas brasileiros tentam vender como o paraíso terrestre, pois esse modelo de país, tornou os Estados Unidos polo de atração mundial para todos aqueles que querem uma vida longe do jugo de ditadores.

Aonde não se precisa comprar através do contrabando, alimentos, roupas, sapatos, medicamentos, cosméticos, pasta de dentes ou papel higiênico, como ocorre naquela ilha caribenha ou na “república” bolivariana...

“Não pergunte o que o seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer pelo seu país”

Esta frase do ex-presidente John Kennedy- (1917/1963) expressa bem o sentido de responsabilidade coletiva que deve existir em cada membro de qualquer nação justa e igualitária.