COMPARAÇÕES ENTRE A VIDA E A MORTE
Comparar estes termos superficialmente qualquer pessoa está cansado de saber que um é o oposto do outro, com exceção de alguma controvérsia espírita de que um continua após o fim de outro. Não vem aqui ao mérito desta questão, mas simplesmente fazer uma modesta comparação que até um adolescente será capaz de fazer, já que nesta idade a dúvida gera muitas perguntas e indagações e por que não, comparações. Por exemplo, no caso do nascimento de qualquer ser humano, sabe-se que a média para cada um nascer é de 9 meses, isto é, ninguém jamais nasce da noite para o dia ou num espaço de tempo bem menor do este, com algumas exceções do prematuro. Bem, mas como sabemos, o tempo normal de uma gestação está estampado neste ínterim e para isto a maioria do nascimento de alguma criança gera bastante expectativa, ansiedade, alegria, etc. Já o seu contrário, o fim do ciclo da vida é sempre imprevisível e qualquer um pode deixar este mundo de várias e tristes maneiras. O menos dolorido talvez se resuma quando uma pessoa sofre algum acidente ou é cometida de alguma doença que perdura e neste meio termo entre uma e outra internação hospitalar a morte, infelizmente já não venha a ser algo assim tão assustador quanto o tal fato acontece de modo imprevisível, como um acidente fatal ou morte repentina, ou seja, alguém estava com saúde, levando uma vida normal e quando menos se espera Deus a chama e o seu ciclo de vida termina até quando está dormindo. É neste ponto que surge uma comparação inusitada como aquela em que quando, repentinamente, uma queda de energia elétrica nos deixa no escuro, interrompendo qualquer atividade de um momento para outro.