Desvendando a Atualidade à Luz dos Mandamentos: Uma Reflexão sobre Política, Ética e a Admoestação Divina
Diariamente, o Brasil testemunha novos escândalos políticos, frequentemente protagonizados por uma figura central, Lule. Cada afirmação dele parece ser uma farsa meticulosamente construída, uma arquitetura de enganos que desafia qualquer lógica ou coerência. Esse padrão, porém, parece refletir a concretização de um plano delineado pelo Foro de São Paulo em 1990, cujo objetivo, em minha interpretação, é transformar a América Latina e o Caribe em algo inspirado no modelo falido da antiga União Soviética. Passaram-se 30 anos desde a concepção desse plano, e os responsáveis parecem não desistir.
Enquanto observo esses eventos, minha leitura diária da Bíblia trouxe-me reflexões oportunas. Em Isaías 48:17-19, Deus admoesta sobre a importância de seguir Seus mandamentos para alcançar a verdadeira paz e justiça. Ao citar os Dez Mandamentos, revelados a Moisés, fica claro que essas instruções atemporais têm o poder de orientar a humanidade no caminho da retidão.
Contudo, a história humana é marcada pela rápida tendência ao esquecimento. O apóstolo Paulo, em suas epístolas, nos recorda da fragilidade humana na luta constante entre a vontade de fazer o bem e a propensão para o pecado. Essa fraqueza é evidente na narrativa de Moisés e do bezerro de ouro, onde, ao virar as costas, o povo rapidamente se entrega à idolatria, quebrando os mandamentos recém-recebidos.
Ainda que o castigo pelo pecado não seja imediato e talvez não ocorra no inferno, como tradicionalmente entendido, a humanidade enfrenta as consequências de suas ações aqui mesmo. Os escândalos políticos e as crises refletem as escolhas equivocadas e o esquecimento dos princípios éticos fundamentais. Assim, a Bíblia e a história nos advertem sobre as implicações de desviar-se dos caminhos da retidão. Resta-nos a responsabilidade de relembrar e aplicar esses ensinamentos em nossa busca pela verdadeira paz e justiça.