Ela sempre ela ser

Ela adorava criar em seus silêncios novos poentes para seu coração e se sentia apaixonada por Jesus sempre. E se chamava de Linda e tinha e de idade de sete anos hoje. E o parto dela foi forte e tremendamente assistido por muitos parentes e amigos que se dedicaram a vida a ajudá-la a crescer na graça e na fidelidade para com Deus e na caridade. E a vida inteira foi de uma família humilde e pobre e cresceu em graça e sapiência para com seus três irmãos e ela era a caçula e única filha e irmã de quatro irmãos que eram fortes e ela doce e singela e fraca. De dia após dia e tarde e alcance de seus luares Linda era apaixonada por cadernos e suas conjecturas e vivia pelo mundo da imaginação cada um uma nova aventura pelos livros emprestados da biblioteca próxima a sua casa desde os dois anos de idade. E decidiu ela se consagrar a Deus e Jesus para sempre somente com cinco anos e disse que quando fosse adulta ela ia se internar num convento e de lá servir melhor a Jesus. Os pais e irmãos ficaram tristes com isso, pois pensaram que ela teria uma profissão e família como eles todos pretendiam assim o ter. Linda começou a escrever seu primeiro livro infantil com sete anos e o publicou graças a uma grande tia que apostava no talento da menina e com isso ela pode comprar todos os livros que desejasse da loja. E assim o foi indo e foram se passando os anos e a menina foi vencendo e sendo reconhecida pelo mercado de escritores e ela a doce Linda comprou uma casa para cada um dos irmãos e deu de presente e deu um carro novo ao pai e, além disso, sobrava muito mais da onde vinha, pois Linda é quem tomava conta de suas próprias finanças e não deixava ninguém usar do usufruto de seu labor seu dinheiro. E Linda em vez de entrar para um convento se isolou num apartamento e viveu uma vida de solidão dentro do seu ambiente de vivencia. E foi assim a vida inteira ela e já não saia mais ela e somente as contas do banco ia para fora pagar e o que fosse mínimo extrínseco necessário ter de sair para a sociedade comportando-se igualmente as irmãs que se afeiçoou de um convento em qual ia entrar mais desistiu na última hora, pois pensou que não ia aguentar tamanha tarefa humana. E depois de vinte anos nesta vida semimonástica ela com quarenta e dois anos decidiu entrar para o convento e ficar lá para sempre e o foi. E Linda adotou o nome de irmã Maria Linda e foi à freira mais correta e dileta e discreta e doou para a biblioteca do convento mais de noventa mil livros para as irmãs lerem e aprenderem algo ou ajudar em um trabalho novo. Linda foi do topo da cabeça até os pés exatamente o que seu nome dizia – era Linda – pois seu coração era poente e nascente como o semear das pessoas que tem o amor mais puro e vindouro. Sentimentos sensatos Linda sempre tiveram e o amor dela por Jesus era que foi sempre a vida inteira um ser virginal. Maria Linda queria cantar e tocar um instrumento no convento e aproveitou que tinham duas irmãs que sabiam tocam instrumentos de música e canto e então Linda pediu a uma delas que a ensinasse a tocar teclado e cantar. E todas as freiras fizeram com a cabeça que sim. Em cinco meses nossa querida Linda já dava os primeiros passos na educação musical e oral. E foi lindo quando Linda tocou a Ave Maria e também o canto de despedida da assembleia, pois o padre de nome Angélico fazia uma missa por dia às dez da manhã nos domingos e de segunda a sexta às seis da tarde e aos sábados às cinco da tarde. Foi então que chamaram Linda para ser professora de catequese das crianças da comunidade e foi tudo majestoso. As crianças perguntavam como é que uma freira sabia tanto de Jesus se estava no convento há menos de um ano? E Linda dizia: tudo por Jesus nada sem Ele. Sentimentos felizes que fizeram ela sempre nas suas horas difíceis rezar a Santa Rita de Cássia e pedir a Nossa Senhora Aparecida e a Frei Galvão uma santa ajuda celestial a todos os dilemas e problemas. Os mares que acalmam e a vitória certa chega vinda de Deus e quem as traz é o bom Jesus. Ver e crer que a misericórdia de que o que somente nós e que sabemos o que será o amanhecer e ido e sentido de que cada orar e amar de que o amor de Jesus está dentro de nós todos amando e amanhecendo. Linda teve uma vida longa e viveu até os cento e sete anos e foi sepultada numa sepultura reservada as irmãs e freiras mais amadas pelas irmãs das últimas duas centenas. E Linda deixou um jardim que até hoje continua intacto e incólume e que seu ardor e cheiro produz um perfume que e água passada na mente de qualquer doente cura as dores de cabeça de qualquer doente que passa por lá. E os irmãos de Linda viveram cada um cem, cento e dois e cento e um. E já os pais de Linda viveram noventa e nove e noventa e oito cada um. E Linda quando adolescente teve de estimação um gatinho chamado de Calado e esse fazia a alegria da família de Linda e foi morar com ela quando ela saiu de casa. Os sentimentos e de Linda a tornaram uma mulher beata e que seja assim auscultada com coração nobre e perfeita perfeição. Seu coração ilumina os caminhos verdejantes do amor perfeito de Deus. E se o Pai do céu a escolheu para ser santa e então que assim seja feita a sua vontade e serena e santa. A mãe de Jesus nos proteja e faça de Linda mais uma santa de coração que reflete a esperança do corpo e mente e alma de Deus. Seu coração se arboriza de mentes ilustradas com o amor genuíno de que nos prevalecemos e queremos e sempre dentro de casa santos e santas perfeitos sempre. O amor é a passar a cada amor irizado de que o monte que de o sucesso de uma mulher sem nada é coração com o tudo. Somos todos assim com o próximo e a próxima medida de se um baluarte e criar. Linda, obrigado por você ter existido.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/12/2023
Código do texto: T7952745
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