POLÍTICA, COUSA COM COISA
Francisco de Paula Melo Aguiar
Todos não são a mesma cousa com coisa!
E muito menos farinha do mesmo saco, uma vez que: "Qualquer pessoa capaz de lhe irritar se torna seu mestre; ela consegue lhe irritar somente quando você se permite ser perturbado por ela", ex-vi o pensamento de Epicteto, filósofo grego, que viveu em Roma como escravo.
É fato que todas ou quase todas as cousas e ou coisas antigas voltam à moda ou à ser usada de tempos em tempos, na forma de pedir ajuda de porta em porta para não morrer de fome, se bem que atualmente quem trabalha paga impostos diretos e indiretos e o governo federal, estadual e municipal usa parte desse dinheiro arrecadado para ser o papai Noel da população carente, fazendo propaganda política eleitoral antecipada ou proselitismo barato as custas da miséria alheia.
Mas as cousas e coisas antigas voltam sempre para melhor ou para pior, porém, voltam como por exemplo, a lança perfume que na década de 60, era usada no carnaval, que depois, foi proibida sua venda, porém, em seu lugar apareceu o "loló", precursor psicoativo tóxico, porém, presente não só nas festas de momo de ano em ano, más no cotidiano da humanidade santa e pecadora.
Todas drogas ilícitas são proibidas e representam crimes ativos e passivos, porém, praticados diariamente ao lado das drogas permitidas: cigarros, cachaça, whisky, cerveja, etc.
Assim o perfume da lança virou fuligem de esterco animal e de vegetais queimados a qualquer instante e viciados de todas as tribos, verdadeiros zumbis em céu que não é do brigadeiro, porém, de brigas, crimes e assassinatos envolvendo todas as classes sociais do asfalto ao morro e da beira da praia à favela nas grandes e pequenas cidades.
Tem drogas para todos gostos lícitos e ilícitos.
Deixa isso prá lá!
Isso é pura realidade social no Globo terrestre.
Volta todos os anos o carnaval, a quaresma, o festejo junino e natalino também.
E até porque o Filho de Davi, continua na Conceição de Maria, atrepada no jumento puxado pelo cabresto por José na estrada de Belém de Judá e de lá fugindo de Herodes para o Egito, assim como antes, durante e depois da cruz do calvário, continua sendo a luz do mundo, porque, é o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai sem Ele.
E até porque: "As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras", ex-vi o pensamento de Nietzsche, autoaplicável na realidade mundial, nacional, estadual e municipal.
Ao tempo em que o comércio embalado no mito papai Noel, rouba a cena para vender seus presentes com dinheiro vivo, virtual do tipo pix e ou de plástico, uma vez que o cheque está praticamente indo embora com o velho ano que terminará em poucos dias.
Então, quem vai desistir para apoiar quem? É o mesmo que coisa (preferencial) ou cousa (real e reduzida) para coisar ou cousar? Por que ambos os termos estão vivos na língua Pátria e tem o mesmo significado.
Daqui há pouco todas as coisas ou cousas, voltaram como os eventos e costumes renovados para melhor e ou para pior, inclusive com as pesquisas pré eleitorais de resultados previamente conhecidos para escolher o candidato a prefeito da "oposição" medrosa para enfrentar a "situação" cheia de bufunfa a procura de quem queira se envolver com o "balcão" eleitoral que é um negócio como outro qualquer, porquê em política, forte é o povo, feio mesmo é perder a eleição, por falta de estratégia e de confiança popular, uma vez que: "o sucesso é um péssimo professor. Induz gente brilhante a pensar que é impossível perder", ex-vi o pensamento atualizado de Bill Gates.
Assim, cousas com coisas, inspiram esperanças já que o tempo não espera por ninguém.