Ser dona do próprio nariz

Com o coração lívido e apaixonado por Deus, a Serafina se sentia apaixonada por panelas e garfos e facas. E desde menininha gostava de brincar de cozinheira mirim e se queria ser chef de cozinha quando adulta; e seus compassos singulares se confortarão nisso como seu compromisso sincero e trivial. E usou sua avó Esmeralda a ser a melhor cozinheira da região e da família até completarem-se os dezessete anos singulares. E queria esta doce mulher se casar e ter filhos e teve com Rogério dois meninos sendo o Felizardo e o Frígido com sete e dez anos hoje e Serafina tem hoje vinte e oito e decidiu não fazer nenhuma faculdade e ser assim então ser autodidata em todos seus aprendizados e saberes. A doce Serafina produzia doce e bolos de alta categoria e vendia de acordo com a sua clientela. E chegou a abrir três lojas com o logotipo de sua marca catalogada e seus doces serenados e doces. Com sentimento de que o sucesso de Serafina que o coração dela era do tamanho do mundo. E Rogério virou um excelente confeiteiro e Frigido um grande boleiro e ambos começaram e trataram a mãe com ardor e grande labor. E Serafina foi participar do maior concurso de gastrônomos mundiais e ela ganhou a do setor América do sul em primeiro lugar. E Serafina foi correta a vida inteira mais se separou do marido por causa de uma traição dele com uma ex-cliente dela. E ficou a família somente composta de Serafina, Rogério e Frígido e seus corações se tornaram retos e sociais de mentes serenas e poentes. E Serafina quis adotar um cachorrinho uma cachorrinha fêmea recém-nascida e que era a alegria da casa. E deram o nome de Puxavida a ela e todos que olhavam e falava essa palavra ela pulava e de alegria toda doce e contente. E Serafina dava alimentos corretos duas vezes ao dia a Puxavida e dona e animal se amava demais. E tinha todos os domingos quando Serafina e Puxavida a corriam e a cria leves e soltas pela rua do bairro todas contentes e serelepes. E foi-se passando um, dois, três e sete anos e a cachorrinha andava com a mesmo vigor e Serafina deixou os cuidados das lojas aos dois filhos e ela somente agora eram dados atenções à cachorrinha alegre e destra. E como ela era amarela e cinza era a alegria das crianças esse animal. E com grande satisfação Puxavida teve dois filhotinhos com outro cachorrinho que Serafina adotou de nome Sentido e tinha oito anos ele e ela deu a luz a três filhotes sendo duas fêmeas e um macho. E Serafina decidiu dar dois e ficar com um dos três cachorrinhos e doou uma fêmea e um macho. E a cachorrinha que ficou deu o nome de Alegria e foi à festa da casa e da mãe Puxavida. E eram lindas as lambidas de mãe e filha e as brincadeiras com a dona das duas. Agora Serafina estava envelhecendo e começou a ter ideias de escrever livros sobre animais e comidas. E foi um grande sucesso e Serafina se sentiu apaixonada por Jesus quando adentrava a missa e fazia a oferta do dizimo com amor e doçura. Ser sentido de que Serafina foi ao velório do marido quando ele sofreu um AVC e morreu há uns três meses e quando ela o soube chorou forte, pois ela o amou de verdade como nunca amara nenhum homem. Rogério e Frígido foram ao velório do pai e eles colocaram três coroas de flores em homenagem ao grande homem que foi esse pai. Serafina depois de que deixou o emprego e profissão foi se dedicar a profissão de escritora e professora em escolas públicas como professora de línguas, pois mesmo depois de mais velha fez uma boa faculdade. E os alunos e as alunas gostavam e era apaixonada por essa grande professora que foi Serafina. E quando Serafina decidiu dar aulas na escola deu até os oitenta e nove e dava aulas de manhã e tarde com uma vespertina sorte de ser uma mulher muito inteligente. Era mulher boa e sapiente de que o coração dela se emancipava de querer cuidar de seus dois bichos. E ela quando tinha muitas aulas ia almoçar na padaria ao lado da escola e era simples e felicíssima. Jejum ela tentava fazer quando tinha seus exames periódicos de sangue por causa da velhice mais ela era totalmente saudável. Cada amor dela somente tinha pelos filhos, alunos, animais e Deus e quem mais a amasse. Seu coração era intrinsecamente sereno. Balbuciasse ardor de que o amor desta professora de que o fomento de que o coração de que ela era uma mulher doce e especial. Ser e simples e que o norte e o sul dos corações se amanteigava de doces e singelos seres. Sermos todos passos de que o amor de Serafina era dor, pois quem a feria no corpo e mente o coração também na alma. Sementes de que o coração de que o retrocesso e o avanço de que sendo apaixonada por Deus ela o doce Serafina viveu com doce e terna alegria até os cento e quinze e teve assim o coração sincero e sereno. Somos todos que como o sereno amar de que o verter de felicidade que ela deixou de testamento três lojas, um apartamento, uma gorda poupança e outras coisas que representem algo financeiro. E Serafina foi a melhor amiga de Puxavida e ambas faziam passeios diários de grande alegria. E o Rogério teve uma ave, um canário que era criado em casa junto ao cachorro e que Serafina falava que tinha de doar o pássaro para algum centro de aves, pois era um animal silvestre. E Rogério se casou com uma linda mulher de nome lindo e que tinha quase a idade igual à dele. E Frígido se tornou sacerdote mais morava na paróquia perto de casa e ajudava a mãe, o irmão e o padre Venceslau com muito amor e carinho. Sentimentos de compaixão e perdão o coração de Serafina era cheio de amor, paz e fé. E a felicidade de ser cozinheira abrandava sua vida inteira. E ido embora de essa vida ao céu Serafina foi o coração mais lindo e honesto e fiel de Deus Pai dentro de nós. Todos é parte do coração de um amor celeste.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/12/2023
Código do texto: T7950041
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