BUSCANDO A JUSTIÇA PLENA QUE O POVO QUER E PRECISA
Quinta-feira, 7 de Dezembro de 2023.
Ontem, na Câmara dos Deputados, em Brasília, o jornalista Tiago Pavinatto lavou a alma de grande parte dos brasileiros, ao dar os verdadeiros nomes dos bois dessa exagerada safadeza jurídica a qual estamos assistindo de um certo tempo para cá. E, de quebra, ainda tivemos outro participante, o Ex-Procurador de Justiça Sebastião Coelho, onde ambos rasgaram o verbo contra o Superior Tribunal Federal, mais ainda contra o ministro (com minúscula, mesmo) Alexandre de Morais.
Pavinatto não poupou nada. Disse às claras da possibilidade do ministro Morais responder a alguns processos por crimes cometidos durante sua atuação no tribunal, bem como encaminhou essa possibilidade à Procuradoria Geral da União, PGR, com solicitação da premente prisão do mesmo.
Já havia passado da hora de surgir alguém com denodo e coragem para enfrentar tanta arbitrariedade. E cometida por alguém que representa a Casa Maior da Justiça do país. Isso para ele é um agravante sério. Mas, agora, todos temos que acompanhar com muito interesse e proximidade, as repercussões e os desfechos dessa tomada de frente cidadã plena.
É impressionante o que anda acontecendo no país desde a ascensão do Ex-Presidente Bolsonaro à Presidência da República desse país em Janeiro de 2019. A partir dali começamos a ver tantos absurdos perpetrado por pessoas que deveriam agir contrariamente ao que fazem, puxando para o lado contrário, ainda afirmando o "quanto pior, melhor".
Segundo apontamentos feitos por jornalistas sérios e honestos, como Alexandre Garcia e Augusto Nunes, dentre mais alguns, vários dos ministros do STF produziram quase duas centenas de atos inconstitucionais até aqui. E isso é crime previsto na Constituição Federal.
Então diante dessas pessoas aqui citadas, conhecedoras dos assuntos aqui relatados, chegou a hora desses maus agentes públicos arcarem com suas responsabilidades e enfrentarem as barras das leis, para que o país possa retornar à sua naturalidade judicial/judiciária, o mais rápido que possa e que esperamos.