Se ela se gosta de amar

Com passos largos de uma linda amazona essa menina começou a andar a cavalo desde os três anos concorrentes. E seguiram os mesmos ritmos de seus avôs o bom Júlio e a boa Clemência que ensinaram a arte de montar a cavalo e ser bom equiparastes nesta área tão modesta que é o correr com o cavalo. E ganhou um pequeno animal de dois anos de nome de que deu de Relâmpago e era o mais rápido de todos. E eles dois corriam pelas arestas da fazenda que o avô de Jacira a menina começara desde pequena a montar animais e ser a melhor amazona mirim existente com reta vontade. E com o sinestésico ser como ventre que ela fazia genuflexões de coração e peito e joelhos para não cair no chão. Júlio sempre cavalgava com o amor de um lindo ser humano e com seus sessenta anos animava a doce neta a correr como ele também o era. Pois ela a neta perdera os dois pais num acidente de avião particular e a sorte que a menina ficou na capital porque estava com uma forte gripe e sinusite e ficou acamada então. E se se chamava Atanásio e Germânia os pais da menina e que tinham na época trinta e vinte e oito os dois e deixaram de herança a menina uma fazenda e treze apartamentos alugados e duas escolas particulares e vários títulos na bolsa de valores. E quem cuidou a partir disso tudo foi o avô Júlio que consolou deveras a netinha e esta chorou por duas semanas sem cessar e que se recuperou aos dois anos quando montou em um cavalinho novo dado de presente dele para ela e isto a incentivou a escapar da tristeza e vencer a dor e a tortura e a dor da morte precoce, pois os pais dela tinham apenas trinta o pais e vinte e oito a mãe e ele era capricorniano e ela taurina. E Jacira se fez profunda e linda apaixonada por um amor sereno e jovial e deu o nome de Relâmpago por ele percorrer certa distância da fazenda em menos de um minuto muito rapidamente. Sermos então que ela foi crescendo com graça e felicidade e fazia a vida a se cuidar não somente dos cavalos mais também dos cachorros e gatos e pássaros que ela encontrava por toda a fazenda. E ela alcançou a idade de doze anos e Relâmpago era seu amigo favorito e os dois faziam competições com outros cavaleiros e amazonas e Jacira chegaram se a ganhar com muita honra e glória dezessete prêmios e ganhou uma montante grana mesmo que não precisasse desta soma em dinheiro, pois era já rica mesmo antes de nascer. E Júlio já com setenta e quatro estava contente com a neta e expandiu os negócios de que tinha e comprou um haras especialmente a e neta ter seus cavalos e colocar lá o Relâmpago e trata-lo melhor e com melhor carisma. E ser como sentimento sereno os três sendo o avô, a avó e a neta combinavam e fazer uma disputa uma pequena corrida de dez minutos e quem ganhasse a disputa teria de limpar a casa dos cavalos. Era muita alegria e sentia e que Jacira não queria namorar e sim se sentir apaixonada pelos animais. E Jacira era a predileta dos animais de seus cuidadores. E Júlio foi envelhecendo e pagou à neta a faculdade de veterinária que tanto ela queria e ela chegou a até fazer o pós-doutorado com trinta e três anos e o avô já tinha mais de noventa anos. E sentia o coração adentrar sementes e fé e espiritualidade e a linda mulher e menina que emergia dentro do coração dela. Júlio e Clemência fizeram uma nova lua de mel fazendo uma viagem de transatlântico para a Europa e ficaram lá por dois meses e voltaram de lá com grandes surpresas e novos talentos. Júlio voltou com livros inéditos sobre a arte de criar cavalos e como fazê-los viver mais e melhor. E já Clemência trouxe sementes de árvores que plantadas agradariam melhor o paladar dos cavalos e o fariam engordar e dar melhores rendimentos e seletos. Jacira estava feliz, pois estudara o tempo inteiro em que os avôs fizeram o passeio e viagem. E de repente com quarenta e cinco anos de vida Relâmpago ficou doente e começou a cambalear e não dava mais sinais de que voltaria a viver. E então chamaram o hospital veterinário mais próximo da fazenda e os médicos veterinários disseram que Relâmpago estava morrendo de velhice e não tinha mais nada a fazer. E então ele morreu numa tarde de verão de um ano simples e aconselharam cremá-lo e então jogar as cinzas dele no rio mais próximo. E então como gesto de que esse cavalo foi o seu melhor amigo ela enterrou o cavalo e lá nasceram umas orquídeas e o roseiral depois do enterro. E quando isso ocorreu ela desistiu de criar e cuidar de animais. E então vendeu o haras que o avô lhe deu e saiu da fazenda do avô e foi morar num dos apartamentos na capital. E lá passou a fazer poesias e poemas de autoajuda e publicar livros a pessoas de diversas etnias e classes sociais. E iam todos os dias a igreja e rezava a Deus para que se um dia ela tivesse alguma alegria fosse além ou igual ao de ter tido seu amigo melhor o cavalo. E com o silêncio de que a aurora se torna radial a partir das cinco da manhã ela sempre acorda todos os dias e desde o outono até a primavera. E adotou um gatinho de nome Faminto e lhe dá comida todos os dias às dez horas da manhã e às quatro da tarde. E ele faz as e necessidades todos os dias adestrada no mesmo lugar e local. E ela passeia com a coleira no gatinho de forma adestrada. De sentimento de que Faminto se sente amado pela dona Jacira gosta sempre de animais. Sempre seja amigo dos animais, pois eles podem ajudam mais do que você pode e se surpreende. Desde que o coração de que o cercas de que o sentimento de que o sentido e de que a ventania de passos que passou o Relâmpago a sua memória ficou relente e jamais apagada para sempre de nossos corações. E Jacira viveu até os cento e vinte e dois anos e o avô dela o bom Júlio viveu até os cento e vinte e sete e a avó viveu até os cento e vinte e oito serenos e belos. Somos passos de ali enqueres soantes. Cada ser humano distingue o corpo e mente e alma que tens.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/12/2023
Código do texto: T7948608
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