Unicidade Personalíssima
"Somos únicos."
O mote acima permite uma ampla interpretação. Então eu devo explicar o contexto. Cada ser humano é como uma digital: não possui igual ou similar. Eu não aceito muito bem essa história de que "ninguém é insubstituível". Não. Pode-se substituir alguém para um cargo numa empresa etc. Mas, no caso do falecimento de um ente querido, como podemos dizer que há quem possa substituí-lo? Não há – sua unicidade personalíssima se foi.
(Escrevi essas mal traçadas linhas com a mente afetada por dificuldades em lidar com os problemas que têm surgido e pela certeza de haver menos pessoas com quem eu efetivamente possa contar; creiam-me, Leitores: elas são um número bastante reduzido).