A morte do rato
O silêncio se vai e retinir como um estronco de um trovão regado por raios reluzentes:
- Mataram o Rato.
Em choque. Perguntei:
- O que?
- Mataram o rato.
- Como?
- De Paulada.
´Logo agora, você sabe por quer?
- Hora bolas. Atentado como ele era, mexia em tudo, qualquer descuido ele roubava e se escondia e ninguém conseguia achá-lo.
- Agora eu não estou entendo nada, o Rato se regenerou, vive trabalhando, ele bebe cerveja, mas drogas ele deixou de usar:
- De que rato você está falando?
- Do Rato Carroceiro:
- Nada haver, o rato que eu estou falando é o rato que o João Victor e o Theylor mataram de paulada dentro do banheiro.