As máscaras invisíveis não protegem dos vírus, mas escondem algo

Como doe a ingratidão, assim os brutos sentem calado atrás das mascarás que ostentam. No caminho as pedras choram caladas e é movida pelas enxurradas, ou dos tropeções de quem distraído não a vê. Foi assim que numa assembleia de paredes dos quadriláteros dos quartos com as luzes apagada diz que seus abrigados agem todas noites, e revelaram o ocultismo de silêncio onde o soluço sufoca os inúmeros rostos sem máscaras. Um corte na pele sem anestesia, um punhal uma arma branca, de lâmina curta, estreita, penetrante e cortante, e cabo em forma de cruz parece cravar no peito. Invisível veste pela manhã aquela carapuça, essa mascará esconde as olheiras de ontem a noite que esta escondida no fundo alma preste a jorrar lavas de dores recolhidas nos caminhos da vida.

Jova
Enviado por Jova em 04/12/2023
Reeditado em 04/12/2023
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