VIDA NOVES FORA ZERO (Soneto com sístole interna)
Nesse chão de estrelas
Querer eu sempre quis,
Poder eu nunca pude
Ter nesse chão de giz!
Querendo e querendo
Muito o que para mim
Fora sempre escorreito
Impondo e impondo
Os meus limites, assim,
A salvo dos defeitos
Chegando e chegando
Muitas vezes a extremos,
Nesse querer supremo
Nunca, pois, logrei êxito!