Fantasiava e curtia o medo

Acordado ouvia os latidos longe na penumbra as cenas pareciam reais, cobria a cabeça encolhido ficava imóvel. Dessa maneira um turbilhão de informações coletamos diariamente sem ser investigada a sua veracidade, e passamos imaginar precavendo dos males que neles constam.

Um processo atípico, que chega ser cruel que nos adotamos esse enredo como uma verdadeira batalha campal em nossa vida. O mundo real é uma coisa, o mundo irreal é outra história mas ambas precisam serem alavancadas pelo clivo do bem-estar, ou do mal das coisas que “ingerimos” como tal.

Portanto precisamos analisar os fatos com lentes de grau, tomar muito cuidado nos julgamentos conclusivo para que a“fantasia” não venha criar coisas que parecem mas não é.

Jova
Enviado por Jova em 24/11/2023
Reeditado em 24/11/2023
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