Se ela se sente amada

Com vinte e cinco anos Jeniffer se formara na faculdade de economia e seu desejo era ter um cargo alto em uma boa empresa de grande porte empresarial. E esnobara ter namorados, pois seu coração pululava somente por livros e por ler o valor econômico seu folhetim favorito e que gostaria de ser jornalista nessa área e trabalhar muito com este grupo de apoio. E mandou o currículo como estagiárias a diversos lugares e somente duas aceitaram a vaga. O primeiro era de uma empresa transnacional que a economia era voltada a ajudar os outros estados do país. Sendo a segunda um estágio de seis meses e se possível prorrogável pelo diretor técnico do jornal trabalhar para um jornal sobre economia e este era muito sério e competente. E Jeniffer começou a nova segunda com ambos os pés convictos e serenos e diletos com muito amor e harmonia. Sentia um intenso amor por escrever sobre a área que mais agradava a ela: economia e seus adjacentes sentidos, pois este assunto era muito delimitado. E Jeniffer teve algumas dificuldades no começo e então teve um amigo o Justo que a acompanhou e há ajudou o tempo inteiro e foi um grande amigo precursor no coração da economia. E ele foi muito direto e dileto com a profissional e amiga, pois não misturava amizade e trabalho juntos. Justo se tornou o chefe de Jeniffer e então ela teve mudança de cargo também para melhor. E agora Justo era vice-diretor de escrita e Jeniffer se tornou a primeira assistente sem mudança. E com alegria ela contou aos pais que queria ser a maior economista do mundo e que contava com a ajuda dos entes e amigos. E sentimento vem e vai ela pediu as contas e mandou o currículo ao maior rival da empresa o concorrente jornal rival. E foi aceita de imediato para trabalhar como jornalista de economia e sentia que seu coração se amava de verdade. E Jeniffer decidiu namorar já com trinta e cinco anos e começou a procurar na internet um namorado. E marcou com um rapaz de trinta e sete e se encontraram num restaurante e ele pagou a noite como forma de gentileza e ela ficaram lisonjeadas e então ele deu um beijo na bochecha dela e ela em troca o abraçou e se combinaram de falar por celular nos próximos dias. E foi um lindo amor gentil e sensacional e eles hoje estão já há sete meses namorando e quer um dia se casar. E ela a doce Jeniffer é do signo de virgem e é doce e pura de coração. E já o rapaz tem o nome de Armando e tem um coração nobre e cheio de harmonia e singeleza. Com alegria e sutil amor o coração deles dois se abrasava de maneira de que o sucesso deles dois como casais se dava de maneira correta e dileta. E ele o namorado dela era engenheiro civil e ela era economista e jornalista. E passaram-se dois anos e eles se casaram e hoje ela teve um menino de três anos e este tem o nome de Doravante e é um grande menino de coração puro e nobre como a mãe e o pai. Sentimentos aquém e assim Jeniffer conseguiu o cargo de diretora chefe do jornal e ganha o maior salário da comunidade economista existente no Brasil. E se sentimentos são feitos para dar e amar Jeniffer foi a melhor amiga e mãe e profissional existentes na terra. Com o sucesso de sua carreira ela se sentia com o coração apaziguado de que o amor por Deus sempre era em primeiro lugar. Desde que o dor e ardor que o amor que Jeniffer tinha pelos pais e o irmão mais velho e os avós de que tinha grande prestigio o sentido da vida era um somente e uno. Sempre que o saber o poente de que sente o quer e presente que o ser e paciente de que o amor de que o sucesso de sua carreira se corria de passos até o fim. E com lealdade e fidelidade até o coração de sua mãe que a educou assim Jeniffer se tornou a mais regrada e doce das mulheres existentes. Com o coração com problemas cardíacos teve de sair do serviço quinze anos antes e se aposentou com setenta e dois anos e queria sair do serviço somente com noventa e dois. E com o coração comprometido ela passou a fazer exercícios cardiovasculares e tendeu a buscar exercícios que enaltecessem sua dinâmica corporal cardíaca. E foi vivendo regrada mente e com singeleza de uma doce e poente mulher. De cada dia que acordava viva dava graças a Deus por esse grande feito isso. E com o maior dos amores que ela tinha era o seu filho e o seu marido e depois colocava a si mesma na alegria dos viventes. Se poentes de que o amor de Deus por ela precisou fazer um transplante de coração e o fez aos oitenta e nove anos e passou a ter uma vida de qualidade e com eficácia. E sentidos os ferimentos que a alma se obtusa de crer que a nossa fraqueza é a nossa liberdade que podemos ter tudo nessa vida e nada temos sem a liberdade. O amor por Deus era e é nossa felicidade é o que ela dizia. E escreveu um livro de mil e quinhentas páginas contando toda a história de sua vida e lá relata o que ela passou e como se tornou uma mulher de menina a vencedora. E com o sentimento de que o sucesso dela se faz que ela peça a Jesus que a curasse e que a libertasse de todos os pecados e intrigas mentais e sociais. E com sentimentos de que a feliz e a verdade de que o medo de que ela tinha era de morrer sem ter se confessado ela confessou todos os dias a partir dos cem anos até morrer com cento e vinte anos mesmo assim entregou sua alma a Deus. E o maior sentido da vida dela era Jesus depois vinha à família e, por conseguinte o amor por tudo o que ela plantou de bom nesta vida e por comprazente a economia. Ser e querer que o amor de Deus se faça de partes que nos intercalam o amor por Jesus ser além de nossas vãs filosofias. Somos todas almas que lutam todos os dias para se salvarem.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 23/11/2023
Código do texto: T7938915
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