Se chamar ser

Ela era apaixonada por panelas e comidas diversas mais era magra desde adolescente. E com quinze anos ela começou a fazer um curso de cozinheira e foi nota dez de conclusão. E com sentimento intrínseco e distinto ela se apaixonou pela gastronomia e a arte de comer. E prometeu a si mesma que quando adulta faria faculdade de gastronomia e seria a melhor cozinheira da família e da cidade que era bem grande. E com dezesseis ela terminava o ensino médio e com dezessete prestou o vestibular para uma grande faculdade mais na primeira vez não passou e então entrou para um cursinho popular e decidiu fazer faculdade pública, pois a que queria era além do que os pais poderiam pagar. E estudou dois anos e tentou algumas vezes passar no curso e na terceira vez quando quase estava desistindo e sim passou e sagrou seu ímpeto lugar ao anteparo sucesso daqueles bem grandes. E ela começou a faculdade pública e teve excelentes mestres na gastronomia e foi uma excelente aluna senão a melhor de todas nos próximos quatro anos concorrentes. E ela não queria namoro com nenhum rapaz e sim estudar e criar novas receitas de tudo o que aprendia em sala de aula. E foi aprendendo e tecendo novos pratos e fez como tese um prato de omelete com atum mais feijão com arroz quentinho e pedaços de tomate puro com azeitonas. E foi dada a nota dez pelo excelente e inédito prato que ela fez para a prova final para seus professores. E pegou o canudo três semanas depois. E conseguido o diploma ela começou a procurar emprego em restaurantes na cidade e conseguiu em um que era três estrelas e exigia somente o fato de ter estudado naquela faculdade a dela. E ela fez o que devia e foi o devido e esperado sucesso. E fez pratos excelentes em um mundo que era mais masculino do que feminino. E com sutileza e nobreza de caráter ela decidiu comprar parte do restaurante com o dinheiro do seu salário e agora era a segunda dona do restaurante e era muito exigente e serena com tudo e todos. Ela sempre dava uma chance a seus funcionários de mostrarem seus talentos e de trabalharem corretamente e então ela capacitou dois garçons do jeito que ela quis e então ela virou a completa dona do local. E agora quase rica financeiramente e saído da pobreza pelos fortes estudos e retilíneos corações ela tinha o dorso da paz e da realidade que aprazia seu coração. E ela queria ser a mais rica do estado com vários restaurantes modelando sua marca e timbre. E passou estudando os outros restaurantes e fazendo o que os outros não faziam de bom aos clientes e então atraiam clientes para os restaurantes dela. E foi aí a válvula de escape e foram mais de duzentos restaurantes na cidade com a marca dela e ela passou a comandar a cidade inteira e depois o estado. E com singeleza e destreza ela aprendeu que não é pela violência que se resolve as coisas e sim pela sutileza e a boa audácia feita de paz e harmonia e bem-querência. E quando ela foi envelhecendo seu coração também o foi. E ela destoava de um coração nobre e honesto e que imaginava um dia casado e com um homem mais desfez esse pensamento pensando somente no lucro e nos restaurantes. E agora tinha uma nova fronteira de negócio: o food. Onde os motoboys entregavam a comida pedida por telefone ao restaurante e feito assim à entrega. E assim é hoje a nova era dos restaurantes. E ela tem a verdade dentro dela e que começou a escrever dois livros que ajudou muito ela na carreira e na vida particular. O primeiro livro fala como ela fez para passar de jovem estudante de gastronomia até se tornar dona de restaurante; e já o segundo livro falava como ela focou na vida profissional e não deixou, por exemplo, como marido e filhos atrapalharem a sua vida pessoal. Ser como ela foi não existe. E mesmo assim ela quis ter família. E como já não poderia mais ter filho adotou um menino de dois anos e deu o nome de Joaquim e este foi a rosa do rouxinol do coração dela. E ela encheu a casa de brinquedos para o menino. E comprou vários livros ao menino se ler. E ele foi crescendo em graça e saber e foi um menino muito inteligente e disse que quando crescesse queria ser economista e for dono de mercado e a mãe apoiou o desejo do filho. E Joaquim entrou para a faculdade com dezoito anos e se formou com vinte e dois e quando formou deu o diploma a mãe. E ela e o filho foram passear na praia e se divertiram demais quando ele se formou. E ela deu de presente de formatura um carro popular e uma casa para o filho morar, pois ela tinha se aposentado depois que Joaquim fora adotado por ela. E foram momentos de alegria lindos e denotados e muito vigorosos e belos. Joaquim começou a namorar uma menina chamada de Raquel e eles casaram escondidos no civil e religioso. E a mãe aceitou mesmo assim o casório. E Raquel teve primeira ao Ester e depois o Flávio de cinco e sete anos hoje os dois. E ela mora perto de Joaquim e Raquel e os dois filhos são netos muito amados por todos. E consagrados amados por Deus o pai de ela e a mãe amavam muito a filha e tinha a alegria de ver formada a filha gastrônoma. E com saber e alegria Joaquim fez uma coisa boa: montou uma empresa de economia mista e deu sucesso e acesso. Com o amor de Joaquim e Raquel o sentido de que o amor de Deus por todos vigorou nos corações para sempre deles todos. E se ela que foi a maior gastrônoma existente do estado e do Brasil o sentimento de que o sucesso e fortuna dela quase nos bilhões de reais ela distribuiu ao filho e netos e aos pobres antes de morrer também. Cada hora o lugar que existe que o mundo de que formamos o horizonte que o mundo deve ser o privilégio de amar e perdoar e querer e bem ceder. Sermos humanos é o maior privilégio e a maior alegria e vitória de ser feliz. Obrigado ela.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/11/2023
Código do texto: T7938195
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