SER OU PARECER, EIS A QUESTÃO!
As “aparências enganam” [como se afirma o conhecido ditado]?
E haveria quem disto duvide?
Pois é!
Parece ... mas não é!
Ninguém sabe se sou rico ... ou se sou pobre
Simplesmente ninguém
Salvo as pessoas de minha casa
E é nest’hora qu’eu pergunto a todos:
Alguém “precisa” saber se você é rico [ou pobre]?
Bem, só se você fizer questão de que alguém [ou todo mundo] o saiba
Mas, vai por mim, meu amigo:
Ninguém precisa se exibir no que se “fantasia” de rico
ou mesmo, por algum motivo, querer se passar por pobre
É como dizia o Divino Mestre, Jesus Cristo:
“Não há nada oculto que não venha a ser revelado
e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido à luz”
Ou, n’outras palavras, haverá um tempo em que tudo será revelado
E não será no “dia do Juízo Final”, oh! não
Será (e é sempre) aqui mesmo
Sendo assim, não adianta querer s’esconder ou disfarçar
no que se acredita estar n’um “carnaval de Veneza”
E por quê?
Simplesmente uma hora ... as máscaras caem
Querer se passar por algo que não é!?
Uma atitude a se ver, sobretudo, entre os mesquinhos e vaidosos do mundo
No que cada qual deseja se passar por “campeão”
Chega a ser ridículo!
E, verdade seja dita que n’uma sociedade em que n'ela s'está trata-se
d’uma postura a escolher:
Ser ... ou ... parecer?
Ser rico ou parecer rico?
Bem, antes de darmos prosseguimento a isto, gostaria de lhe fazer
uma pergunta:
Ser, então! Você gostaria de ser rico ... ou pobre?
Oh! pergunta boba, não?
É como se escutava no conhecido programa do Sílvio Santos, “Topa Tudo Por
Dinheiro”: “QUEM QUER DINHEIROOOOO?”
E a resposta, sem nenhuma hipocrisia, é unânime:
“Eu”
Sim, todo mundo quer dinheiro, a não ser que se trate d’alguém portador
d’algum transtorno mental, um doido mesmo
Sim, a não que se trate d'alguma pessoa que precisa de um tratamento psicológico
(Ou, mesmo, psiquiátrico)
Muito embora, e verdade seja dita, todo mundo é doido por dinheiro
E agora, mais uma pergunta:
Você quer ter “cara de rico” ou “de pobre”?
Uma pergunta qu’eu julgo interessante visto que “num mundo de aparências”
(e que muito valoriza a aparência), quem tem cara de rico (melhor aparência)
“consegue mais as coisas” do que quem não tem, é fato
Contudo, existe um “lado negativo” nisto:
A questão do “perigo”, já que há o risco de ser assaltado, sequestrado,
ou, mesmo, de ser assassinado
E caso sejas rico, preferirias ter “cara de rico” ou “de pobre”?
Pense bem em sua resposta, a se lembrar dos riscos que um rico tem
Mas a verdade é que tem muita gente pobre querendo se passar por rico
E nest’hora eu pergunto (ai! eu e minhas perguntas!):
Quem é “realmente rico”?
Quem é “rico de verdade”?
Seria aquele que anda nas ruas com um “Porsche” ou uma “Ferrari” conversível”?
Seria aquele que mora n’uma mansão no centro ou em algum” bairro nobre”
de sua cidade?
Caríssimo leitor, medite comigo:
“Ter um bem” talvez nem seja difícil, no que depende da forma como adquiriu
E ao que tomo a iniciativa de dizer que “manter este bem”, isto, sim, é mais
difícil (muito mais)
A ser onde se descobre quem é rico [de verdade] e quem é pobre
Acompanhe o meu raciocínio:
Que adianta alguém ter um “Porsche” ou uma “Ferrari conversível”, todavia
não pode pagar o IPVA de tais veículos e nem tem “seguro” dos mesmos?
E quanto a manutenção, oh! nem se fala...
E então, seria rico quem passeia n’um “cruzeiro marítimo”, a s’esbanjar para
todo mundo, mas não tem um “plano de saúde”?
Pois bem, trata-se, nestes casos, de “um falso rico”
Sim, “um rico de aparências”
Irei dizer a razão pela qual estou falando isto, onde dividirei em “duas situações”
PRIMEIRA SITUAÇÃO:
Recentemente, trafegando com meu carro no centro da cidade, fui surpreendido
por um veículo o qual avançou a placa de parada obrigatória ao que colidiu
violentamente na lateral do meu
O condutor do outro carro (que, diga-se de passagem, era melhor que o meu)
era um “playboyzinho”, mas que “não tinha onde cair morto”
Digo isto pelo fato de que o carro não era dele, mas, sim, do pai
E que também não tinha seguro
E, se bobear, nem estava com seus impostos em dia
Ao que tive que acionar a seguradora de meu veículo a fim de saber qual
decisão a tomar
Considerando que o certo seria a seguradora daquele outro carro cobrir com
os prejuízos
SEGUNDA SITUAÇÃO
Chega a ser interessante ver como a “vaidade” se faz notar em muitas pessoas
Lembrei-me quando trabalhava n’um hospital, onde um pavoneado médico só
tinha um único discurso:
“- No mês que vem estarei indo para Londres”
Sim, tipo aqueles "doutores" que gostam de andar de branco em qualquer lugar
e carregar no pescoço um estetoscópio (só para mostrar que são médicos)
E repetia isto o tempo todo, no que com tais palavras se exibia:
"- Estou indo para Londres"
E, portanto, se ostentava
Só que, para a sua infelicidade veio algo que ele não esperava:
O visto dele foi negado por motivo de sonegação ao imposto de renda
E então Londres se tornou para aquele “doutor” um lamentável ”the dream is over”
E outro fato (também envolvendo médico) foi com um oftalmologista, onde, a
exemplo do que foi anteriormente mencionado, dizia que estava indo para
a França
Ao que repetia o seu discurso para “toda a torcida do Flamengo e do Corinthians”
Isto é, para todo mundo, entre seus clientes, funcionárias, colegas, etc.
E foi
Mas, irônico no que se revelou em sua vida, onde certo dia foi parar n’uma UTI,
vítima d’um IAM (infarto agudo do miocárdio), e que posteriormente precisou
ser revascularizado (submetido a uma ponte de safena)
Bom, mais foi onde veio a triste revelação:
O ilustre elemento não tinha “plano de saúde”
No que terminou seu tratamento n’uma “enfermaria popular”, junto
com os pobres e não n’um apartamento (com suas diferenciais mordomias)
A se saber que existe uma diferença inegável entre estar n’um “apartamento
particular” e uma “enfermaria social”
Ou seja, foi uma grande “humilhação” para ele
A ser nest’hora onde me lembro mais uma vez as palavras do Divino Mestre:
“Aquele que se exalta será humilhado”
Estimado leitor, peço que me acompanhe, por favor:
Ser rico ou ser pobre?
E aqui eu completo o grande Shakespeare:
Ser ou não ser ... eis a questão
Porque se não for, é só enganação
A se lembrar d’aquela música - “Paparico” - do grupo de pagode “Molejo”
Pois bem, eu nem sei se [eu] tenho” cara de rico”
Já que a Natureza a todos engana quando cad’um se olha diante o espelho
Considerando que ninguém vê a sua “cara real”
Mas, sim, uma “imagem virtual” (invertida e ilusória)
Mas, quer saber mesmo a minha opinião?
Eu prefiro “ser rico com cara de pobre”
do que “ser pobre e ter cara de rico”
Embora [eu] prefiro “parecer pobre”
do que “parecer rico” ... para todo mundo
Até mesmo para que ninguém se aproxime de mim para pedir dinheiro,
ser fiador, ou coisas deste tipo
Mas, eu prefiro somente “parecer pobre", principalmente, levando-se em
conta de que é “mais seguro”
E é justamente sobre SEGURO que eu tirei esta conclusão
Lembrando o exemplo do sujeito que bateu em meu carro
(este que não tinha seguro):
Ele até tinha cara de rico, porém não era
É isso aí, meu amigo
Se você tiver um carrão, ou mora n’uma mansão, ou mesmo esbanja saúde,
contudo, não tem seguro de seus bens nem tem plano de saúde, ou mesmo
um plano funerário, sinto te dizer, mas você é pobre
Isso mesmo: você é pobre, pobre, pobre de marré deci
Pobre que compra financiado (com mil parcelas), e nunca à vista
Pobre em espírito e verdade
Em verdade por que és pobre mesmo
Em espírito porque és um tolo, no que preferes “parecer rico”, mas não é
Ser ou parecer, eis a questão!?
Oh! Os que “não são” ... como gostam de “parecer”
E, sobretudo, de “aparecer”
Só para “parecer” que são ... o que não são
Aparências, então!
Mas, como se diz, “em terra de cego quem tem olho é rei”, talvez por isso
muitos querem ser assim:
Viver de aparências (para os outros)
Ou como cada qual a estar n’um baile de carnaval de Veneza
Porém, seria muito bom se todos pudessem lembrar:
Uma hora ... as máscaras caem!
22 de novembro de 2023
IMAGENS: INTERNET
MÚSICA: “PAPARICO” – GRUPO MOLEJO
https://www.youtube.com/watch?v=xW1eWnR3peg
***************************************
FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
SER OU PARECER, EIS A QUESTÃO!
As “aparências enganam” [como se afirma o conhecido ditado]?
E haveria quem disto duvide?
Pois é!
Parece ... mas não é!
Ninguém sabe se sou rico ... ou se sou pobre
Simplesmente ninguém
Salvo as pessoas de minha casa
E é nest’hora qu’eu pergunto a todos:
Alguém “precisa” saber se você é rico [ou pobre]?
Bem, só se você fizer questão de que alguém [ou todo mundo] o saiba
Mas, vai por mim, meu amigo:
Ninguém precisa se exibir no que se “fantasia” de rico
ou mesmo, por algum motivo, querer se passar por pobre
É como dizia o Divino Mestre, Jesus Cristo:
“Não há nada oculto que não venha a ser revelado
e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido à luz”
Ou, n’outras palavras, haverá um tempo em que tudo será revelado
E não será no “dia do Juízo Final”, oh! não
Será (e é sempre) aqui mesmo
Sendo assim, não adianta querer s’esconder ou disfarçar
no que se acredita estar n’um “carnaval de Veneza”
E por quê?
Simplesmente uma hora ... as máscaras caem
Querer se passar por algo que não é!?
Uma atitude a se ver, sobretudo, entre os mesquinhos e vaidosos do mundo
No que cada qual deseja se passar por “campeão”
Chega a ser ridículo!
E, verdade seja dita que n’uma sociedade em que n'ela s'está trata-se
d’uma postura a escolher:
Ser ... ou ... parecer?
Ser rico ou parecer rico?
Bem, antes de darmos prosseguimento a isto, gostaria de lhe fazer
uma pergunta:
Ser, então! Você gostaria de ser rico ... ou pobre?
Oh! pergunta boba, não?
É como se escutava no conhecido programa do Sílvio Santos, “Topa Tudo Por
Dinheiro”: “QUEM QUER DINHEIROOOOO?”
E a resposta, sem nenhuma hipocrisia, é unânime:
“Eu”
Sim, todo mundo quer dinheiro, a não ser que se trate d’alguém portador
d’algum transtorno mental, um doido mesmo
Sim, a não que se trate d'alguma pessoa que precisa de um tratamento psicológico
(Ou, mesmo, psiquiátrico)
Muito embora, e verdade seja dita, todo mundo é doido por dinheiro
E agora, mais uma pergunta:
Você quer ter “cara de rico” ou “de pobre”?
Uma pergunta qu’eu julgo interessante visto que “num mundo de aparências”
(e que muito valoriza a aparência), quem tem cara de rico (melhor aparência)
“consegue mais as coisas” do que quem não tem, é fato
Contudo, existe um “lado negativo” nisto:
A questão do “perigo”, já que há o risco de ser assaltado, sequestrado,
ou, mesmo, de ser assassinado
E caso sejas rico, preferirias ter “cara de rico” ou “de pobre”?
Pense bem em sua resposta, a se lembrar dos riscos que um rico tem
Mas a verdade é que tem muita gente pobre querendo se passar por rico
E nest’hora eu pergunto (ai! eu e minhas perguntas!):
Quem é “realmente rico”?
Quem é “rico de verdade”?
Seria aquele que anda nas ruas com um “Porsche” ou uma “Ferrari” conversível”?
Seria aquele que mora n’uma mansão no centro ou em algum” bairro nobre”
de sua cidade?
Caríssimo leitor, medite comigo:
“Ter um bem” talvez nem seja difícil, no que depende da forma como adquiriu
E ao que tomo a iniciativa de dizer que “manter este bem”, isto, sim, é mais
difícil (muito mais)
A ser onde se descobre quem é rico [de verdade] e quem é pobre
Acompanhe o meu raciocínio:
Que adianta alguém ter um “Porsche” ou uma “Ferrari conversível”, todavia
não pode pagar o IPVA de tais veículos e nem tem “seguro” dos mesmos?
E quanto a manutenção, oh! nem se fala...
E então, seria rico quem passeia n’um “cruzeiro marítimo”, a s’esbanjar para
todo mundo, mas não tem um “plano de saúde”?
Pois bem, trata-se, nestes casos, de “um falso rico”
Sim, “um rico de aparências”
Irei dizer a razão pela qual estou falando isto, onde dividirei em “duas situações”
PRIMEIRA SITUAÇÃO:
Recentemente, trafegando com meu carro no centro da cidade, fui surpreendido
por um veículo o qual avançou a placa de parada obrigatória ao que colidiu
violentamente na lateral do meu
O condutor do outro carro (que, diga-se de passagem, era melhor que o meu)
era um “playboyzinho”, mas que “não tinha onde cair morto”
Digo isto pelo fato de que o carro não era dele, mas, sim, do pai
E que também não tinha seguro
E, se bobear, nem estava com seus impostos em dia
Ao que tive que acionar a seguradora de meu veículo a fim de saber qual
decisão a tomar
Considerando que o certo seria a seguradora daquele outro carro cobrir com
os prejuízos
SEGUNDA SITUAÇÃO
Chega a ser interessante ver como a “vaidade” se faz notar em muitas pessoas
Lembrei-me quando trabalhava n’um hospital, onde um pavoneado médico só
tinha um único discurso:
“- No mês que vem estarei indo para Londres”
Sim, tipo aqueles "doutores" que gostam de andar de branco em qualquer lugar
e carregar no pescoço um estetoscópio (só para mostrar que são médicos)
E repetia isto o tempo todo, no que com tais palavras se exibia:
"- Estou indo para Londres"
E, portanto, se ostentava
Só que, para a sua infelicidade veio algo que ele não esperava:
O visto dele foi negado por motivo de sonegação ao imposto de renda
E então Londres se tornou para aquele “doutor” um lamentável ”the dream is over”
E outro fato (também envolvendo médico) foi com um oftalmologista, onde, a
exemplo do que foi anteriormente mencionado, dizia que estava indo para
a França
Ao que repetia o seu discurso para “toda a torcida do Flamengo e do Corinthians”
Isto é, para todo mundo, entre seus clientes, funcionárias, colegas, etc.
E foi
Mas, irônico no que se revelou em sua vida, onde certo dia foi parar n’uma UTI,
vítima d’um IAM (infarto agudo do miocárdio), e que posteriormente precisou
ser revascularizado (submetido a uma ponte de safena)
Bom, mais foi onde veio a triste revelação:
O devido elemento não tinha “plano de saúde”
No que terminou seu tratamento n’uma “enfermaria popular”, junto
com os pobres e não n’um apartamento (com suas diferenciais mordomias)
A se saber que existe uma diferença inegável entre estar n’um “apartamento
particular” e uma “enfermaria social”
Ou seja, foi uma grande “humilhação” para ele
A ser nest’hora onde me lembro mais uma vez as palavras do Divino Mestre:
“Aquele que se exalta será humilhado”
Estimado leitor, peço que me acompanhe, por favor:
Ser rico ou ser pobre?
E aqui eu completo o grande Shakespeare:
Ser ou não ser ... eis a questão
Porque se não for, é só enganação
A se lembrar d’aquela música - “Paparico” - do grupo de pagode “Molejo”
Pois bem, eu nem sei se [eu] tenho” cara de rico”
Já que a Natureza a todos engana quando cad’um se olha diante o espelho
Considerando que ninguém vê a sua “cara real”
Mas, sim, uma “imagem virtual” (invertida e ilusória)
Mas, quer saber mesmo a minha opinião?
Eu prefiro “ser rico com cara de pobre”
do que “ser pobre e ter cara de rico”
Embora [eu] prefiro “parecer pobre”
do que “parecer rico” ... para todo mundo
Até mesmo para que ninguém se aproxime de mim para pedir dinheiro,
ser fiador, ou coisas deste tipo
Mas, eu prefiro somente “parecer pobre", principalmente, levando-se em
conta de que é “mais seguro”
E é justamente sobre SEGURO que eu tirei esta conclusão
Lembrando o exemplo do sujeito que bateu em meu carro
(este que não tinha seguro):
Ele até tinha cara de rico, porém não era
É isso aí, meu amigo
Se você tiver um carrão, ou mora n’uma mansão, ou mesmo esbanja saúde,
contudo, não tem seguro de seus bens nem tem plano de saúde, ou mesmo
um plano funerário, sinto te dizer, mas você é pobre
Isso mesmo: você é pobre, pobre, pobre de marré deci
Pobre que compra financiado (com mil parcelas), e nunca à vista
Pobre em espírito e verdade
Em verdade por que és pobre mesmo
Em espírito porque és um tolo, no que preferes “parecer rico”, mas não é
Ser ou parecer, eis a questão!?
Oh! Os que “não são” ... como gostam de “parecer”
E, sobretudo, de “aparecer”
Só para “parecer” que são ... o que não são
Aparências, então!
Mas, como se diz, “em terra de cego quem tem olho é rei”, talvez por isso
muitos querem ser assim:
Viver de aparências (para os outros)
Ou como cada qual a estar n’um baile de carnaval de Veneza
Porém, seria muito bom se todos pudessem lembrar:
Uma hora ... as máscaras caem!
22 de novembro de 2023