Se ela me ama

Como assim se passar um elo dessa menina que adorava se ficar todos os dias vendo televisão vinte e quatro horas por dia em casa depois que saia de suas aulas e ficava plantada no sofá todos os dias e era apaixonada por séries e televisões novas. E sempre tinha dicas de novas novelas e noticiários e sabia tudo sobre isso de todos os canais de televisão aberta e bastantes de tevê paga também. E ela adorava as séries de aventura e de seres anormais. E queria se sentir como se fosse uma dessas criaturas e se colocasse no lugar delas um dia. E ela um dia ficou sem televisão a teve explodiu de excesso de ser tão usada e os pais dela teriam de comprar uma nova e foram até a loja e ela quem escolheu e foi a mais cara de todas. Com sentimento nobre ela começou somente a ver os telejornais e nada mais. E os pais dela estranharam o conceito novo da filha e descobriram que ela perdeu a vontade de ver tevê e então passou somente a ver as missas da televisão e os jornais televisivos. E ela passou a ler jornais impressos. E no começo leu o jornal mais simples do pai dela que assinava e mal lia um a cada dois dias. E ela começou a pedir para o pai comprar dois jornais diferentes por dia e ele fez a vontade da filha. E foi-se passando os dias e as semanas e ela mudando o caráter e ser. E chegou há uma semana a ler quatro jornais diferentes por dia e a fazer um caderno de palavra cruzada nível médios por semana e queria aprender a fazer sudoku e foi então um sucesso. E ela começou a fazer amizades com os vizinhos mais velhos da vizinhança e um senhor idoso já de certa idade foi solicito e a aconselhou a ser jornalista escrita e tentar emprego num bom jornal e que tinha um sobrinho que era jornalista e que poderia ver um estágio para ela mesmo ela não tendo nenhuma faculdade no momento. E o que ela então fez: fez vestibular e passou em jornalismo numa ótima faculdade particular que deu bolsa de setenta por cento de bolsa e ela passaria a trabalhar duas horas por dia para quitar a faculdade por quatro anos correntes e contínuos. E ela conheceu o sobrinho deste idoso e este a aconselhou a treinar a escrita todos os dias com parcimônia e alegria, pois todo o jornalista é feito de críticas más e boas. E ela se formou com vinte e dois anos e enfim foi trabalhar de uma vez por todas com o sobrinho daquele idoso. E foram grandes companheiros e trabalho e ela fez como primeira reportagem o assunto falta de água para a população que não carece de pagar a conta. E ganhou um prêmio lindo da imprensa com esse texto. E ela passou a correr para lá e para cá com sua caneta e caderninho branco. E sentimento de que o coração de que ela se apaixonou por um colega de serviço mais guardou segredo para não misturar com o seu lindo e longo trabalho. E ela chegou a trabalhar no ramo de televisão mais o corre e corre do lugar a tirou de campo. E ela dói e foi que seu coração se intercalasse que o sentimento que ela tinha era montar o próprio jornal e que fosse voltado ao público infanto-juvenil e que o adulto também gostasse. E é lindo cooperando que o legal de que o sentimento de que a vontade de que o semblante de que a sociedade brasileira se torna ambivalente de que o sucesso dela como jornalista começou pelo fato de gostar de ver televisão e o coração se apaixonou por escrita e livros pelo fato de ter jornal em casa param se ler. E o sentido de que a paz de que ela vivia de que achando o simples e o colóquio de que formando o certame de que abatendo o coração de pessoas que não querem evoluir e sentir um parâmetro melhor. E cada dia o amor pelo jornalismo se faz que o amor pelo jornal se faça o que mais e maior se destina sendo o público seu eixo. E como passageiros de que o maior ser que é o coração de que somos todos de um país que é criança nas letras e que engatinha nas entrelinhas dos livros. E como temos um complexo de sociologia de que o compor de que o sócio e moral de que o amor pelo Brasil se adequa de cada ser e crer. E ela foi uma jornalista linda de olhos fugazes que contagiaram nossos corações com o amor de que o sucesso de que sua escrita gerou o emblema de que o passante de um amor quente. E sermos que o amor de que ela não se casou e ainda procura um homem a casar. E o excesso de trabalho faz dela uma mulher excessivamente apaixonada por labor e não tem tempo para namorar casar e muito menos ter um filho. E quando ela tiver uma intenção de casar ou tiver procriação que ela seja feliz e gere de dela uma linda menina e ou um lindo menino que conduza seu coração rumo a um lindo e harmonioso sucesso. Ela aprendeu uma lição que uma professora ensinou a ela quando era pequena e era: você somente pode ser feliz se deixar ser. E com intensa alegria e felicidade ela hoje vive com os pais e corajosa amiga das pessoas que sempre foi e o é. Com coração de que e querer e ser. E cada sentimento de que ela sempre quer o bem e não mais vencer e sim, além disso, ser. Cada horizonte de que a voz dela cantando é como um doce rouxinol e quando acorda em seu quarto um bem-te-vi canta dizendo bom dia. E tem um elo de amor que ajunta o sentir que nutrimos e sentirmos ser. Cremos que o sentido que o sucesso dela como jornalista e se fez sucesso por toda a capital e hoje quando ela viaja alguém lhe pede um autógrafo. E ela escreve também e publicou dez livros já e gosta de escrever para o público juvenil. E com alegria e estonteante ser e reverbere que o sentimento que ela amava entrar nas igrejas e rezar de verdade. E adorava rezar e levar um santinho de algum santo no bolso para protegê-la. E chegou a ir a Nossa Senhora Aparecida e foi feliz quando ela foi curada de uma doença que a não largava. E com sentimento assim ela era mais uma devota com feliz grato coração aceito. E ela sempre foi a melhor jornalista que existiu e hoje a mais feliz.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/11/2023
Código do texto: T7937328
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