As Rédeas do Tempo
Puxemos as Rédeas do Tempo
Paremos as guerras, as violências
E as desigualdades
Estudemos as Histórias
Fiquemos nas lembranças
E boas recordações
Acenemos adeus às fases ruins
Mas, Poeta, atenção!
Termine a poesia e a canção.
Não dá para estancar o Tempo
Puxar suas rédeas
Tapear o Tempo
Nem descobrir o futuro
Sequer trapacear seu Dono,
Tirar as esperanças e os sonhos.
O Tempo é incólume
Não há Tribunal que o condene
Quem tenta, fica devez,
Na vida não amadurece,
Aí, amigo... Catapimba!
Perde as apostas,
Perde as rédeas,
Cai do galho e perece.
Devez: quase maduro.
Foto: Pixabay