As Rédeas do Tempo

Puxemos as Rédeas do Tempo

Paremos as guerras, as violências

E as desigualdades

Estudemos as Histórias

Fiquemos nas lembranças

E boas recordações

Acenemos adeus às fases ruins

Mas, Poeta, atenção!

Termine a poesia e a canção.

 

Não dá para estancar o Tempo

Puxar suas rédeas

Tapear o Tempo

Nem descobrir o futuro

Sequer trapacear seu Dono,

Tirar as esperanças e os sonhos.

 

O Tempo é incólume

Não há Tribunal que o condene

Quem tenta, fica devez,

Na vida não amadurece,

Aí, amigo... Catapimba!

Perde as apostas,

Perde as rédeas,

Cai do galho e perece.

 

 

 

Devez: quase maduro.

Foto: Pixabay

Sangy
Enviado por Sangy em 17/11/2023
Reeditado em 18/11/2023
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