Se ela for feliz o que importa

Ela era pescadora de corações e tinha um timbre e ecos fenomenais. E com coragens e ardores sensacionais ela era fascinada pelas tilápias e os atuns. E comia esses peixes feitos em suas diversas formas e jeitos ao forno e lenha e até micro-ondas. Com um dom pela cozinha ela sentia mexer o sentimento de corações nobres e leais e sinceros. Com seus vinte e um ano saiu de casa da cidade de São Paulo e ia vasculhar os rios do Brasil e do mundo conhecer novos e antigos peixes pelo alardeado coração mundial e a floresta e o rio amazônico era o seu maior charme. Sentia ser ela a melhor pescadora de peixes por esporte do Brasil e até hoje caçara duzentos e quinze peixes diferentes desde os dezesseis até os vinte e um pelas regras impostas em nosso país. E iluminados pela tangente e as correntes solares e marítimas presentes nos melhores rios e lagoas e também riachos ela adorava assim pescar. De um sentimento mais nobre e energético e com desenvolto de passos sentidos e nobres ela adora tirar fotos e não a vida de seus peixes pescados para preservar-lhes a vida e essência. E ela casou com uma única coisa e ser: a vara de pescar. E sentia que cada prêmio pago a ela pelo trabalho e pesca feita chegava feliz do trabalho na cidade de Itu sua casa natal e dormia de dez até doze horas nas horas e dias de folga dela. E adotou um cachorro de nome Pet que ficou sendo cuidado por um senhor que ela contratou para manter arrumada a casa e o cachorro e este conseguiu viver vinte e dois anos um recorde incrível para um ser canino. E ela passou a usar o celular para se distrair via internet com o seu cachorrinho e ele amava ver a dona sorrindo e mesmo assim brincando com ele mesmo de longe à distância. Bastava que ela tivesse uma longa carreira de pescadora profissional e foi dos dezesseis até os noventa e seis, ou seja, por oitenta e poucos anos de uma longa e linda mulher que ela foi. E quando ainda era jovem ela tinha tez morena, olhos castanhos claros, sobrancelhas lindas e retas, lábios crescentes e belos, bochechas belíssimas, orelhas pequenas e belas, cabelos longos e negros e ondulados, e tinha barriguinha e pesava cinquenta e sete quilos e tinha um metro e sessenta e dois e calçava trinta e seis de calçado. E foi ela envelhecendo com rigor e causalidade terna e serena de toda boa mulher honesta. E no quesito transparência ela era nota mil e no de dinheiro era nota oito, pois era excelente economista e tinha poupança e fazia aplicações em tesouro direto e IPCA para ter um maior lucro e envelhecer com amor, lazer, saber e alegria. Ela era do signo de virgem e tinha somente um único amor em vida: o amigo Xavier um pescador que ela conheceu com vinte anos em uma competição para futuros amadores pescadores. Depois deste dia nunca mais ela o viu mais, entretanto ela o amou de compaixão para sempre. E hoje com setenta e nove anos ela mora numa cidade de Belo Horizonte e não pesca mais. E vive em casa lendo livros sobre pesca e vendo canais também sobre esse mesmo assunto. E ela tem uma paixão por doces e faz questão de todos os finais de semana comer algum doce com recheio de leite na padaria próxima a seu lado. E conheceu um homem maduro de nome Augusto que tinha os mesmos gostos que o dela e se conheceram e iniciaram uma linda paixão e então começaram um lindo e doce amor com direito a atum assado no fogão. E se casaram em dezembro ele com oitenta e nove e ela com oitenta e sete e foram muito felizes. E adotaram mais um cachorrinho, pois o primeiro animal dela já havia morrido e cresceram lendo livros em uma biblioteca pública e municipal juntos. E gostavam de fazer uma linda atividade de andar de bicicleta por todo o bairro passeando à vontade. E ela tinha um nome e era de Minerva que adorava ter esse nome, pois tinha muita paixão pelas pessoas ao seu redor e queria muito ser feliz com seu amado. Cada momento de que o sucesso de que Minerva gostava de cantar com o marido nas pizzarias que tinham karaokê e ela adorava cantar e soltar o gogo e ser feliz com seu esposo e amado. Sentimentos que enterneciam a vida de Minerva eram ser casta até o dia de conhecer seu marido e foram assim quase oitenta anos de espera que ela se guardou para o amado e querido marido. Simples que o tempo que Minerva foi se intercalando com muito amor e fez uma rodada de pesca por peixes diversos não por comer mais por diversão ela não perdeu o tino e continuou firme como pescadora profissional e de imensa e intensa coragem ela. Esse assim foi o coração dela que se sentiu ser cingido que ela se era a mais apaixonada por todos por se considerar a maior pescadora profissional do Brasil. Seria sempre a grande alegria que ela nutria num amor corrente que o sentimento de que a paz dela vinha da instituição família. Minerva era apaixonada por mais duas coisas depois da pesca e era fazer palavras cruzadas e jogar damas com seus amigos. Sentia a paz de Deus dentro dela fazendo o amor de Cristo irradiar e refletir de maneira nobre e correta. E se Minerva foi a melhor mulher para casar e viveu até os cento e vinte e um e o marido conseguiu viver até os cento e vinte e dois e os pais dessa doce menina viveram o pai até os cento e dez e a mãe até os cento e doze. Ser como querer e saber cingido do verter e somos erradicados do que o amor pode saber. E cada dia se sinestesia de que se ser fazer sempre o bem a pessoa não precisa temer nenhum mal não importando de quando nem aonde nem aquém vem esse mal. Sejamos felizes para saber amar e perdoar cada um sempre.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/11/2023
Código do texto: T7932837
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