E essa doce menina

Com seu ar de mensuração ela sempre adorava comer diversas comidas e não queria mais ser gulosa com os alimentos e sorver um coração tamanho. E de nome Carina ela era de família simples e humilde e honesta e jamais tivera caso com nenhum rapaz e já estava na casa dos trinta e três anos essa doce menina. E tinha os pais o doce Armando e a doce Jovelina que resguardavam muito essa doce mulher. E ela trabalhava no caixa de um grande mercado e fazia faculdade de economia via on-line em sua casa todos os dias e de ficar assim por quatro anos consecutivos e se formou em 2028 e foi feliz. E depois disso saiu do mercado e tentou um excelente emprego numa transnacional e conseguiu o cargo de gerente júnior na nova empresa que tendenciada a muito gosto exercer. E Carina era de virgem e tinha olhos castanhos escuros, era de tez caucasiana, um metro e sessenta e sete, pesava sessenta quilos, tinha lábios enormes, tinha cabelos pintados de loiro e eram ondulados naturalmente, e tinha calçados trinta e seis e gostava muito de vestidos curtos e nas festas sempre longos. E com trinta e sete se formou na faculdade e se sentiu livre como uma pomba feliz. E Carina comprou um carro a quinze meses de prazo e quitou rigorosamente em uns meses. E com a meritocracia de seus chefes ela foi subindo de cargo após cargo e conseguiu depois de um curso de inglês e de liderança pagos pela empresa de se tornar vice-diretora da empresa com sede em São Paulo e com pagamento de um apartamento todos pagos pela empresa dela. E Carina não queria engravidar, pois pensava que um filho a essa altura da vida seria um entrave na e sua linda e promissora carreira. E decidiu mesmo contra a opinião dos pais e amigos e conseguintes fazer laqueadura e não ter filho jamais. E depois disso deu uma crise de choros nela quando em sua casa vendo um filme em uma de suas folgas vira um filme de uma mãe com seus filhos e filhas contentes e felizes e então ela viu a grande besteira que fez em sua vida mais não teria mais retorno. E então ela começou a ter depressão regressiva e passou a tomar remédios e trabalhar todos os dias. Quem a via trabalhando parecia que ela era uma barreira de ferro intransponível mais quando estava sozinha no banheiro do serviço que desatava a chorar. E então foi a gota da água. E o chefe dela pediu um relatório a ela sobre o seu departamento e ela fez o que pediu. E então ela foi tirada de seu cargo e mandada embora na mesma semana. Então ela contou ao seu chefe o que se passava com ela e então ele tomou uma decisão: aposentou a sua melhor funcionária e disse para ela começar a fazer atividades físicas e laborais como fazer palavras cruzadas ou jogar damas ou dominó com outras pessoas e até ler livros de autoajuda para ela melhorar já que não tinha mais como ter filhos. E então com a ajuda do psicólogo do trabalho ela foi dada a sugestão de adotar uma criança para suprimir a dor de ter um filho. E adotou um menino de apenas dois anos e que a mãe o largou em frente a um orfanato e deu o nome de Angélico e começou a dar total atenção ao menino. E a sorte de Carina que não precisava mais se incomodar com trabalho, pois a aposentadoria era bem moderada e dava para sustentar uma família pequena. E Angélico gostava de jogar dama desde os dois anos quando Carina o adotou e começou a dar todo o amor e carinho a ele e ela iniciou um trabalho um novo livro que falava da experiência de ser depressiva e escritora e mãe adotiva ao mesmo tempo. E Carina e Angélico foram os melhores mãe e filho. E com cinco anos o menino se interessou muito por violão e a mãe aprendeu para começar a ensinar a tocar o filho em casa. E ele foi um dos melhores alunos de matemática do curso. E foi também assíduo rapaz e notório ser em quase todas as matérias da escola. Carina e Angélico eram felizes por demais e com a convivência com o filho ela se curou de todas as doenças mentais e voltou a procurar emprego em alguma empresa do ramo. E conseguiu com cinquenta e cinco e foi a melhor colocada num processo de trinta e seis candidatos e candidatas. E com o sentimento de vitoriosa ela sentia a paz dentro de si e mesmo que não passasse na entrevista já se sentia uma vencedora por ter superado a doença. Angélico conseguiu alcançar os dezoito anos e quando tirou seu primeiro diploma universitário o deu em homenagem a sua mãe adotiva com muito rigor e amor. E ele fez contabilidade e entrou na maior empresa de contabilidade de São Paulo e conseguiu um salário na casa dos vários reais. E com sentimento abundante e sereno Carina e Angélico são os melhores amigos mãe e filho. E dedicada face do amor gentílico de que o sucesso de que esse amor de uma materna mulher que instigou o ser de todos os se que o amor vence a casa que o torna maior e prior. Seja feliz e forte e como toda a sorte. E se todo o amor que nutrimos em cada haste e parte que o sentimento de que Carina desde pequena adorava comer várias comidas, pois temia em alguma parte de sua vida passar fome. E graças a Deus isso jamais aconteceu. E como o ardor e passas e graças que o sentido de que o conhecimento de Carina por Deus era como ela fazia quando ia à igreja todo o domingo de cada semana simplesmente como fazia ela. E declarou dezessete livros e deu sua parte a igreja e foi a maior escritora do ramo da depressão que viveu e atingiu uma grande alegria. E ela está vivendo em paz e harmonia hoje. E o filho está vivendo em alegria e bons sentimentos hoje ele. E os pais dela Armando e Jovelina tem um coração nobre e sensato e com uma santa velhice ainda vivem em sua santa alegria e coragem de ter uma filha tanto corajosa como foi e é o doce Carina e seu netinho adotivo o doce Angélico. Ser da paz o coração sempre é a alegria de sermos sempre amigos eternos deles quatro. Esse é uns versos de pazes e corações que se faz. Sejamos todos motivadores de pessoas que amam e se deixam ser amadas por tudo e todos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/11/2023
Código do texto: T7932078
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