Se for vou também

O ser humano que era ela a doce Pacífica de doze anos era linda e corria com sua bicicleta pelas ruas do bairro e um dia desejava ser maratonista de bicicleta e competidora internacional. Com um coração nobre e manifesto ela ia desde o quintal de casa andando com rodinhas nas duas primeiras semanas aos dois anos e foi pegando o jeito com sua bicicleta rosa carmim. E Pacífica fez amizades na rua onde morava e com cinco anos já andava de uma ponta a outra de sua longa e pacata rua que ficava numa Rua de Belo Horizonte. Já assim o pai dela o bom Horácio e a boa Solange eram animados com o lindo talento da filha para com este instrumento social. E com sete anos pediu ao pai que ele a acompanhasse com a bicicleta dele junto com a da filha pelas ruas adjacentes da capital mineira. E o pai era competidor também de bicicleta profissional com trinta e quatro anos e queria estimular à filha a mesma profissão. E foi tudo correto e sentimento misturado. E os dois passeavam pela via da avenida permitida somente a ciclistas e motociclistas e tudo era muito harmônico. Com uma sagacidade de um coração nobre Horácio deu a filha um celular para que ela usasse com um localizador de ruas para que ela não se perdesse jamais e ela aceitou. Pacífica foi linda com cada ano, pois a cada dois anos passados ela ganhava uma nova amiga para dirigir. E já tinha dezesseis anos quando participou de sua primeira competição e por se assim dizer aventura e ficou em segundo lugar e ela se sentiu feliz, pois nunca tinha participado de nenhuma competição. E Pacífica foi mais além, em um único ano participou de dezessete participações e corridas e ganhou dez em primeiro lugar e as restantes posições ficaram dentre o segundo e ou terceiro lugares. O pai Horácio participava de várias competições e como competidor chegou ao longo da carreira a acumular cem ouros, doze pratas e trinta bronzes como um excelente atleta. E a mãe Solange preparava uma grande comida para os dois antes da competição com vitaminas e boas frutas. E Solange, Horácio e Pacífica formavam uma família perfeita. E queriam abrir os dois pais e filha uma escolinha de preparo de novos atletas de bicicletas e de corações bondosos e carismáticos. E já o pai de Horácio o bom Guilherme era um avô extraordinário que era fisiculturista e a avó era fisioterapeuta e vivia uma vida modesta e tinha somente sessenta e cinco ele e sessenta e três ela. E Horácio e Solange não queriam mais ter filhos nem filhas e compraram uma casa na praia para que pai e filha relaxassem com suas bicicletas na praia enquanto a mãe tomava banho de sol. E Pacífica resolveu fazer uma faculdade morando na praia de educação física e o pai a acompanhou nos belos e bons estudos. E fez bons amigos na faculdade como o Sinérgico, o Doravante e a Amorosa todas as estudantes de educação física como Pacífica. Solange resolveu e se dedicar a leitura e fez uma biblioteca pessoal dentro de casa com quase cinco mil livros dentre literatura e autoajuda. Sendo fantástico o coração de Pacífica e ser o ver e o verso de um amor fantástico. E ela se apaixonou por Semântico um rapaz um ano a mais como ela e se amaram a primeira vista. E se conviviam em todas as aulas um ajudando o outro e sempre querendo o bem um do mesmo. E Semântico deu o primeiro beijo em Pacífica e foi amor de sucesso. E quando terminou a faculdade ela retornou as atividades de bicicleta e voltou às várias vitórias que a esperavam. E o namorado começou a correr como ela e passou a vencer corridas também. E se casaram e tiveram dois filhos sendo um menino com dois anos hoje de nome Angélico e depois uma menina com cinco anos de nome Bendita. E esses dois filhos também começaram a querer andar de bicicleta depois crianças de dois anos para cima e largaram rapidamente o apoio de carrinho. E foram crescendo o bom Angélico e começou a andar perto da praia longe das ondas e o pai e mãe o vigiando. E depois foi a menina a boa Bendita com vontade imensa de correr pela orla da praia em torno da avenida com sua pequena bicicleta. E foi os quatro os pais e os dois filhos passeando vagarosamente de bicicleta pela avenida da praia que contornavam e se sentiam alegres e felizes. E já os avós vinham passar uma vez por mês do ano na casa da filha a e Pacífica e o avô fisiculturista era forte e tinha saúde de touro e jamais fora a um hospital por quaisquer motivos. E o sentido de que o sucesso desta família inteira se deve a uma única coisa: temor de Deus. Pois desde pequeno os pais de Pacífica iam todos os dias a missa e davam o dízimo da igreja conforme a Bíblia Sagrada dizia. E rezavam também antes de dormir um terço e pediam bênção a Deus por toda a vida e tempo que viveram. E a sorte maior foi os pais que tinham uma saúde e vida saudável incessante de coração sadio e sensacional. E se falando de amor esse era um dom que jamais faltava na família dos avós e pais e na futura família dos filhos de Pacífica. E quererão dizer que esta história é até utopia mais não é, pois vida saudável vem com corpo no mesmo e religiosidade presente nos corações e sentimentos causais e normais. Sabemos que todos acertaram e erraram mais a alegria de ser feliz contagia nossos semblantes originais. Somos todos atores e atrizes de um mundo lindo chamado de humanidade e basta cadenciar as paixões e nossos diapasões. Sermos todos os versos mais retos e correlatos que o amor de uma certeza que o sentimento de que nutrimos muito é a felicidade interior e anterior. E se podemos dizer que pretexto é sempre um bom contexto. Sermos todos os manifestos mais agudos de passos sibilares e nossas reações é nossos corações. Navegamos como a bicicleta no mundo dos passos e de nossas vozes mais interiores nossos elos e flagelos; ser bicicleta na mente é saúde que sente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/11/2023
Código do texto: T7929331
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