Mãe do Ouro!
Mãe do Ouro!
É folclore.
Está lá em casa, na fazenda. Tão logo assumi a moradia, volta e meia, nos encontramos. Geralmente, noite escura, entre nove e onze horas. Sei lá porque, saio andando, levo uma lanterna, nem precisa, ora no quintal, às vezes no mangueiro, ela aparece, não muito perto, sem intimidade, meio longe, sua luz é uma luz, como de LED, branca, fria, nada de fogo intenso. Eu ando , ela anda, desliza, à meia altura, sempre para frente... e, lá longe some. Eu volto para casa, deito e durmo tranquilamente.
É folclore.
A Mãe do Ouro não quer enriquecer ninguém. Ela quer que as pessoas, o mundo inteiro, perseverem em atitudes positivas, construtivas, cuidando umas das outras e da natureza, agindo assim, na mensagem da Mãe do Ouro, cada um, todos podem enriquecer!
É folclore.
Ontem ela apareceu lá em casa. Eu não pude ve-la.
Meu companheiro viu, quis mostrar para a esposa e o filho, mas tiveram medo e correram.
É folclore.