ÓDIO. TERRA SANTA. JESUS. PAZ.
O ódio revolve e envolve um espaço existencial nas nuvens, traço subjetivo inconteste, incorporador da alma em seus mistérios não revelados.
Incide e traduz o subjetivo; não se mostra plenamente no ego, consciente, mas habita com força o “id”, o porão.
Está nas nuvens como a comunicação algorítmica de hoje, que aproximou os homens e contrariamente os põem em testilha, em embate.
A Terra onde jorrou o sangue de Cristo, manchada nas eras todas, antes e depois Dele, por ser O FILHO DE DEUS anunciado e rejeitado, simbolizado seu sacrifício pela LÁGRIMA MUDA DE MARIA, sua mãe, vertida do Gólgota pelos séculos afora, não teve e não terá PAZ.
Por quê?
Não se concentram na nova diáspora, seguidas e frequentes, históricas de origens longevas, as disputas tornadas guerras faz muito.
Ideias em confronto, etiologia histórica concorre , mas não só, interesses egóicos estariam no desenho em contexto. Visceralmente.
Seria isso?
Não!!!
O AMOR do Cristo, o Ungido, O Rei, flagelado, se tornou sangue, O SANGUE DE CRISTO OFERECIDO EM AMOR vestiu-se de desamor máximo, terrorismos surgidos de todos os ângulos, crueldades máximas, DESAMOR.
A TERRA SANTA NÃO ABSORVEU A SANTIDADE ENSINADA. NEM ABSORVERÁ.
OS INTERESSES DA TORPEZA HUMANA/DESUMANA SUPERAM QUALQUER BOA VONTADE.
SANTIDADE É PRIVILÉGIO DE DEUSES.