ÓDIO. TERRA SANTA. JESUS. PAZ.

O ódio revolve e envolve um espaço existencial nas nuvens, traço subjetivo inconteste, incorporador da alma em seus mistérios não revelados.

Incide e traduz o subjetivo; não se mostra plenamente no ego, consciente, mas habita com força o “id”, o porão.

Está nas nuvens como a comunicação algorítmica de hoje, que aproximou os homens e contrariamente os põem em testilha, em embate.

A Terra onde jorrou o sangue de Cristo, manchada nas eras todas, antes e depois Dele, por ser O FILHO DE DEUS anunciado e rejeitado, simbolizado seu sacrifício pela LÁGRIMA MUDA DE MARIA, sua mãe, vertida do Gólgota pelos séculos afora, não teve e não terá PAZ.

Por quê?

Não se concentram na nova diáspora, seguidas e frequentes, históricas de origens longevas, as disputas tornadas guerras faz muito.

Ideias em confronto, etiologia histórica concorre , mas não só, interesses egóicos estariam no desenho em contexto. Visceralmente.

Seria isso?

Não!!!

O AMOR do Cristo, o Ungido, O Rei, flagelado, se tornou sangue, O SANGUE DE CRISTO OFERECIDO EM AMOR vestiu-se de desamor máximo, terrorismos surgidos de todos os ângulos, crueldades máximas, DESAMOR.

A TERRA SANTA NÃO ABSORVEU A SANTIDADE ENSINADA. NEM ABSORVERÁ.

OS INTERESSES DA TORPEZA HUMANA/DESUMANA SUPERAM QUALQUER BOA VONTADE.

SANTIDADE É PRIVILÉGIO DE DEUSES.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 03/11/2023
Reeditado em 03/11/2023
Código do texto: T7923709
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