Se ela bem for se

Aquela mulher que morava na esquina daquela rua era linda e se chamava de Augusta e tinha dezoito anos agora, e com amor imenso por Deus. E gostava de ir às missas todos os dias às seis da tarde e somente aos sábados não ira e domingo às missas das oito matinais dava o ar da graça de sua santa bênção. E com sutileza e amorosidade ela gostava de limpar o banheiro da paróquia para ajudar o padre. E fazia isso a cada três dias. E era uma boa e ótima faxineira e cheia de inventividade e coragem e muito e esmerado amor. E Augusta jamais namorara algum rapaz e se guardara a Jesus e isso seus pais a guardaram desde pequena e no berçário disseram: essa menina está consagrada a Cristo para o todo sempre. E com parcimonioso amor e desventurosos ela cozinhava e passava e lavava como ninguém e era doméstica de segunda até sexta das sete da manhã até às cinco da tarde. Augusta era muito tímida e calma e corria com amor pelas ruas da comunidade. E era liturgista nas missas que o padre Rosivaldo fazia missas diárias. E em três anos de liturgia ela já tinha percorrido o missal inteiro rezado e contido. E depois disso virou ministra da eucaristia. E com entusiasmos e alegria o padre viu que Augusta era trabalhadora se e entusiasta no Evangelho e a convidou para deixar a vida de faxineira e então se tornar sua melhor secretária, pois ela era boa em todas as atividades da igreja e tinha um talento singular: queria servir a Deus para a sempre. E Rosivaldo foi o melhor padre da comunidade e entrou na comunidade em 2023 e ficou lá até 2053 e foi o melhor dos sacerdotes existentes na comunidade cristã da zona oeste da capital. E começaram a atrair novos fieis a comunidade com campanhas que faziam de porta a porta entregando folhetos sobre a comunidade da região e isso atraiu muitos fieis até de comunidades espíritas e evangélicas aderiram à igreja de Augusta que tinha capacidade para mil pessoas e agora estava com dez mil e quinhentos nos dias de alto clamor religioso. E Augusta era uma mulher santa e começou a escrever poesias religiosas e o padre a incentivou a escrever e comunicar aos fieis suas obras e as comprar e foi um sucesso enorme e evidente. Sendo no primeiro ano de suas poesias conseguiu vender cem exemplares mais depois do terceiro livro chegou a publicar cento e dez mil exemplares de um único livro somente. E também Augusta cantava como soprano e lançou um CD com o coral do grupo paroquial e tinha doze faixas o primeiro volume e se chamava de Sons do Amor de Deus. E com o tempo esse CD chegou às paradas de sucesso e vendeu cinquenta mil cópias e na internet foi vistos dois milhões de vezes. Com o sumo sucesso que Augusta fizera mesmo assim não deixou de ser humilde e feliz essa doce mulher e menina. E com apenas quarenta e dois anos tinha tudo isso ela. E o padre da igreja deixou várias coisas boas acontecerem à comunidade como a construção de um santuário o de Nossa Senhora de Fátima, pois era o preferido de Augusta e construíram em dez anos de 2043 até 2053. E foi depois que terminou a obra que o padre ficara doente e pegou uma doença forte do corpo e morreu numa cama de hospital e todos choraram por ele e quem mais sofreu foi a doce Augusta que tanto o amava como fosse um pai. E então a diocese enviou um novo padre de nome Crescente e que este continuou ao trabalho do antigo sacerdote e queria ela fazer um orfanato e uma escola gratuita com o dinheiro do seu trabalho associado ao da igreja e deu tudo certo. E Augusta tinha agora quase sessenta se e sete e era muito amada pelos fieis e seus pais ainda eram vivos e rezavam todos os dias pela saúde e fé da filha. Com talento e alegria ela dava aulas de poesias e autoajuda e conseguiu montar suas aulas e dava e o que resgatava usava em seus projetos paroquiais. E Augusta sentiu um baque por tanto trabalho e começou a passar por algumas tonturas e quedas. E deixou a paróquia e foi ficar em uma casa de repouso para pessoas de idade mais comandava tudo deste lugar mesmo estando longe de sua casa que era a igreja. E com noventa e nove anos ela enfartou e foi parar numa cama de hospital. E o médico receitou vários remédios a ela e o principal: descanso. E Augusta não parava de escrever, pois sabia que morreria a qualquer hora e então convidou seus dois melhores amigos o Amando e a Corajosa para lhe fazer companhia todos os dias e eles aceitaram e jogavam dominó e xadrez e depois faziam palavras cruzadas e viam bastante televisão. E com amor por Deus e à próximo Augusta começou a rezar coisa que tinha parado depois do infarto e agora eram dois rosários que ela rezava e ditava por dia. Queria e ser todas as profissões mais somente uma única a que agradasse a Deus – foi o que ela disse faltando alguns minutos antes de morrer. E morreu aos cento e dois anos as quatro e meia da tarde de um domingo de janeiro de um ano lindo. E quando morreu todos os fieis da comunidade compuseram uma oração em homenagem a ela para que ela fosse declarada santa e que intercedesse por todos no céu. E depois de dois meses de morta houve um milagre uma parturiente com o filho com risco de morrer ela e o bebê se salvaram os dois por pedir oração à bem-aventurada Augusta que rogasse por eles dois e isso ocorreram. E assim foi o coração de mais pessoas que rezando o amor de essa mulher que nasceu e morreu virgem e sempre foi a doar e do que receber o amor de Augusta sempre foi sincero. Se ela foi o que o Deus pode se quer que o manifesto que as pessoas fizeram no túmulo dela foi que seu corpo se manteve incorruptível e se manter assim até hoje em um túmulo na lápide sacramental da capela da igreja. Ser da vida e da paz que Augusta quase não tinha pecados e todos os confessavam ao seu amor e maior amigo de coração consegue. Ser da paz que Augusta sempre foi correta e que tudo o que ela queria era servir a Cristo e mais nada. Assim seja.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/10/2023
Código do texto: T7921630
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.