Essa mulher linda
E ela adorava vender frutas diversas na freira ao lado de seus dois pais e irmãos a boa Minerva e seus pais e Honesto e Quimera e os irmãos de nome Austero e Quinhoeiro mais velho do que ela. E esses cinco eram conhecidos na região como os melhores fruticultores e seletos de cada coração e seleto ser. E com amor solicito por Jesus Minerva adorava cantar nas missas de domingo as oito e dava o pouco que ganhava nas feiras no dizimo seu de cada mês. E com o amor dela por Jesus resolveu entrar para o convento e se entregar a Cristo Rei o Senhor. Com maior e prior amor dela pelo Deus da paz e da harmonia e da servir de mente e corpo começou a pintar quadros de grande arte e no começo doava-os e não cobrava nada e foi o padre Justino que aos dezoito anos dela que a incentivava a fazer quadros e vendê-los e ser feliz em Deus e ajudar as freiras de seu futuro convento que iria se associar. E se associou as noviças do sagrado coração de Jesus e foi recebida pela irmã Angélica a madre superiora e a deu uma missão: manter o convento em ordem e feliz a fazendo cuidar da horta das plantas e desenhar quadros e vendê-los para ajudar a sustentar o convento e a associação dos orfanatos infantis que eram patrocinados pelas irmãs e a igreja da região. O padre Justino era seu confessor e a cada duas semanas ela fazia questão de se confessar com ele e tinha sempre coisas novas e aventuras no convento que ela vivia. E Minerva era muito alegre e festiva e a vontade de sair do convento jamais lhe entrou em mente. E teve duas melhores amigas e irmãs de seminário que foram a Audácia e a Mentora que tinham hoje trinta e quarenta e dois e ela tinha trinto eram três como adultas e crianças ao mesmo tempo, pois se divertiam trabalhando no convento e seguiam todas as normas feitas pela igreja e pelo padre e pela madre superiora. E Minerva costumava ler um livro por dia e quando acabou os do convento pediu autorização para todo o mês encomendar livros para ela e as irmãs lerem juntas no convento. E com a sinergia de que o coração de Minerva seria mais amizade e conquista de que o amor dela era por um santo e era frei Galvão e que se curou de uma queda do joelho esquerdo graças a esse santo. E tinha três santos no pescoço o primeiro era São Bento e o segundo Sagrado Coração e o terceiro Terço Imaculado de Maria. E ficaram com esses três modelos de santidade no pescoço pelo resto de sua vida. E Minerva ficou doente e teve uma gripe muito forte e ficou acamada por três semanas e as irmãs rezaram a ela por intercessão de Santa Rita de Cássia que ficasse curada em breve. E foi graças a elas que o amor de Jesus passou as mãos em seus pulmões e a curou. E as irmãs falavam que Minerva ia ser santa e todas falavam que a face dela brilhava como o rosto de uma santa. E como o sentimento de quem somente queria rezar começou a ler em um computador arrumado pela madre superiora a vida de todos os santos e santos e rezava o terço quatro vezes ao dia e evitava errar em tudo e todas as suas atitudes e quase não errava mais e quase tudo acertava em pensamento e castidade. E não queria mais nada a não ser ver Cristo e chegar a morar com Ele logo e deixar essa vida e partir, e tudo isso ela estava com setenta e sete anos. E a madre superiora partiu com noventa e nove e com oitenta e dois foi colocada no lugar dela a boa Minerva que achava que não tinha capacidade mais assim mesmo aceitou o cargo. E com noventa anos mudou completamente o convento. E passou a dar liberdade às irmãs e queria incentivá-las a lerem a Bíblia quatro vezes por dia e rezar o terço o máximo que pudessem e ler o maior possível de livros para alcançar o saber. E cada freira poderia escolher o que achasse de mais agradável e que mostrasse maior carinho em Deus. Quando Minerva alcançou os cento e onze ela foi descansar depois das missas das oito e rezou o terço das dez junto com outras dez irmãs e passou recitando uma poesia linda de origem de seu coração e elas aceitaram e choraram como se percebessem que seria sua última aparição em vida. E foi-se deitar no aposento que era seu e deitou-se com muito frio e com o coração batendo forte e aspirou severamente e docemente e deixou essa vida com muito amor e serenamente. E Minerva deixou essa vida com cento e onze anos em um ano que não precisa se falar e que deixou mais de duzentos livros e com uma audácia de coração momentâneo e retilíneo. E que seu padre confessor Justino morreu dois anos antes dela e o último pecado que ela cometeu foi sonhar muito querer um alimento que ela sabia que era pecado. Já Honesto e Quimera foram vivendo bastante e se resignaram muito, pois não aceitavam ao destino da filha como freira e Honesto morreu com cento e cinco e Quimera morreu com cento e quatro. E Minerva teve um canário que cuidava dele por muitos anos no convento e que seu coração sempre foi inventivo e seremos. E cuidou de um rosário que se foi lindo e maravilhoso e queria ela ser como uma rosa que flui do amor e prior e maior ser o mais ínfimo ser como o intimo se o sentido que o sucesso de Minerva e era com o seu amor. E não casara e nem namorara porque assim decidira desde pequena e enquanto seus dois irmãos namoravam e casava ela guardava a sua castidade para Cristo Jesus. E assim se concita essa história de paz e mocidade de incrível alegria e notoriedade. Sermos todos versos de um amor vitorioso e bondoso. Se com Deus não formos seremos como formigas esmagadas pelos sapatos dos homens. Sermos como passos de alargados de que o sucesso de Minerva foi como o inteligente de se como ela foi à aurora de uma linda mulher e for que se crer.