Ela é linda e bela

Ela tinha dois anos quando foi diagnosticada com esquizofrenia, e começou o tratamento. E tomava vários medicamentos e tinha convulsões diversas e queria muitas vezes brincar com as crianças normais mais não conseguia, pois muitas davam pequenas risadinhas de sua condição social. E tinha o nome de Graça e os pais de Honesto e a mãe de Honrosa. E ele tinha vinte e nove anos e ela vinte e sete anos quando ele era horticultor e ela era pedicuro e manicure e eram felizes mesmo assim. E queriam ter outros filhos e tiveram e Graça já tinha cinco anos e estava acondicionada ao tratamento e amava muito o novo ser da família o doce irmão de nome Jonas de sete meses que era perfeito de corpo e mente. E eles quatro iam à missa todos os domingos e eram muito amados pela comunidade e eram quistos muito bem por todos. E Graça tinha um dom: o de escrever poesias e desenhar caricaturas sem ter feito nenhum curso jamais em vida. E Graça foi colocada em uma escola para crianças especiais e ela queria e ser colocada como as normais e então os pais fez sua vontade. E Graça foi internada durante a vida inteira dela seis vezes em casa de internação para se contiver a doença dela. E Graça começou a primeira série com sete anos e se tornou a melhor aluna em inglês e matemática e o professor se admirou que apesar de ela fosse deficiente era dotada de grande capacidade a aluna dele e em todo o colégio. Graça passou da primeira até o final do ensino médio tirando notas dentre oito e dez de média em todas as matérias ditas corridas. E Graça pediu aos pais para pagarem a ela um curso de música e eles pagaram isso a ela, pois o psiquiatra que cuidava dela desde pequena disse que isso complementaria para a cura da menina. E tinha uma coisa que ajudaria muito a bela Graça seria ela arrumar um namorado mais ele falou que arrumaria um depois de formar na faculdade e um bom emprego no bolso. E foi assim que ela fez. E passou na faculdade de administração e se formou e conseguiu um estágio na quinta maior empresa de negócios do Brasil e ainda depois passou a procurar um homem um verdadeiro par a se casar e namorar e se sobrasse ter filho ou uma filha como consolo e com a esquizofrenia controlada ela fazia medicamentos fortes e psicologia clinica medicada sempre. E Graça se casou com Boanerges um rapaz de trinta e cinco e ela de trinta e três e ambos se casaram em comunhão parcial de bens e no religioso. E Boanerges e Graça tiveram dois filhos sendo um menino e uma menina de nomes Feliz e Felizarda e hoje têm cinco e sete os dois filhos e estão fazendo escola numa das melhores a região e Feliz se tornou o melhor musicista e tecladista e Felizarda a melhor contadora e economista existente. E os quatro foram morar num apartamento no último andar de um condomínio padrão e sereno ser. E desde que o montante de remédios que Graça tomou até hoje de remédios daria para um batalhão inteiro tomar. E ela foi casta até o dia de casar e o marido Boanerges escolheu a mulher pelas qualidades não do dinheiro, mas do coração. E Graça foi vivendo com harmonia e determinado sentimento de que o semblante de que era feita de amor. Honesto e Honrosa viveram muitos anos e cuidaram da formosa filha mesmo nos momentos de tormentos e doenças da filha fortes e a família do pai e da mãe muito não entendia que a menina era doente mais não incapaz que tinha muito a demonstrar e um coração intenso e amor a declarar. E conseguiu e fez e montou uma escola que ajudasse crianças esquizofrênicas a se adequarem a sociedade e em seus ardores e entendimentos. E Graça viveu até os cento e vinte e dois e o marido viveu até os cento e vinte e um. E já o dois e lindo filho Feliz viveu até os cento e quinze e Felizarda viveu até os cento e dezessete, e os pais de Graça o bom Honesto e a Honrosa viveram até os cento e vinte e sete ele e cento e vinte e seis ela. E Graça foram todos os dias de sua vida a igreja e confessava uma vez por mês com o padre Cristóvão e dava trinta por cento de seu dízimo a igreja. E ela formou antes de partir uma associação sendo uma espécie de orfanato que acolhia crianças perdidas que necessitassem de acolhimento e apoio cristão. E com cem anos ela publicou todos os seus cento e dois livros todos de uma vez e doou tudo para a caridade. E o marido Boanerges sendo amor dela para sempre eles dois caminhavam todos os dias depois de aposentados pelas ruas da comunidade e davam pães para as pombas que apareciam a eles. E sendo as seis da tarde se iam a igreja assistir a missa de segunda até sexta como agradar mais a Deus do que a si mesmo. E dispor e coração sereno e doce Graça gostava de passear de ônibus indo por diversos lugares da cidade e de metro também. E escreveu sete livros sobre a vida dos santos e das santas da igreja e fez da palavra de Deus sua casa. E começou a criar cachorros e gatos e aves permitidas em casa. E com perto de morrer Graça se despediu de todos depois de um domingo de verão depois de um almoço de uma boa feijoada que degustou como ninguém. E sendo manifesta a vontade de Deus seu coração se verga e ia todas as vezes que ia a igreja se ajoelhar perto do santíssimo e ficar meia hora todos os dias por lá rezando. E teve grandes amigos e amigos que quando ela morreu não paravam de se entristecer e de chorar por perder a melhor amiga e acolita que a paróquia já teve nos últimos corações que se apaixonaram pelo bom coração de Jesus. Obrigado Graça seu coração está dentro do nosso para sempre. Muitas alegrias lá do céu e saudades daqui.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/10/2023
Código do texto: T7916271
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