Skrill
Skrill, Skrill!
— Tenho uma atração pela beleza do detalhe escancarado Dizem- me que tenho preguiça O olhar, meu olhar, é belo completo, depois de segundos Sei que ela, a preguiça, não é a bonita da discussão, prefiro falar de... ali se contam histórias das pessoas mais encantadoras e por vezes fugazes — as flores não são artificiais em um evento e ao mesmo tempo são longamente utilizadas por mãos que tremem depois de calejadas — Li que pessoas recebem flores de eventos, como casamentos e têm oportunidades de fazer seus próprios arranjos Não vi mais discussões sobre a matéria — nunca são presentes em corridas apertam menos que as medalhas estão lá fora no vapor do chuveiro ou no vapor da estufa com domo — Tenho tentado alargar meu olhar para as gramas com flores amarelas e ovais Piso e afunda, tem um tempo até atingir o solo Consigo escutar esse tempo que bom poder falar disso preciso ser mais específica — A beleza me dá energia Um dia desses senti-me tão afeiçoada, que pedi ao corvo frio com rosto maior que o rosto que levasse a insinuação para longe — Isso é injusto! No entanto, o ritual de remover o celofane, colocar caules ajustados na certa proporção para a água não transportar de dentro do vaso Minha onomatopeia para quando engreno em uma leitura sem margens a partir de determinado momento