Se ela for sempre bela

Ela era a maestra de uma orquestra e tinha oitenta músicos sob sua guarnição, e começara a reger por brincadeira aos dois anos de idade. E tinha o nome de Régia e tinha uma vara de mestra que guardava a primeira que seu pai o Rogério teve quando orquestrou pela primeira vez aos vinte e um. E tinha a mãe que era violoncelista e tinha mais dois irmãos que eram contrabaixistas e barítonos de primeira. E com o sentido mais notado da vida Régia foi aprendendo todos os cantores e tenores e sopranos da vida que queria ter: ser maestra e se violoncelista. E tentou uma vaga no grupo em que estavam os dois irmãos que já se conheciam neste ramo musical e que o pai era maestro e a mãe soprano e ela a Régia foi aceita por ter uma mão saliente e devida orquestrada para entender todos os passos do compositor e também de um orquestrado dizer. Rogério fez uma opereta baseada na própria filha e ela se orgulhou muito e foi feliz concertista e musicista ser. E com quinze anos ela era a melhor violoncelista da região e falava a língua dos poetas e poetizas como artista e ser. Cada dia ela treinava cada vez mais e se capacitou quando fez a faculdade de música aos dezoito anos até os vinte e dois numa linda faculdade destinada a grandes músicos. E Régia começou um lindo magistério de músicas novas e elegantes e devia tudo ao seu amigo Derivado um antigo amigo de infância que era também músico e que no futuro se casou com Régia por amá-la tanto quanto a música erudita. E Régia e o Derivado se casaram com trinta anos depois de sete anos um longe do outro e tiveram três lindos filhos sendo dois filhos e uma filha e por incrível que parece os dois filhos foram excelentes matemáticos e físicos e a filha seguiu a carreira dos pais e foi musicista por também e se tornou a melhor violoncelista da comunidade com sete anos e do Brasil com dezoito anos. E Régia se tornou a maior maestra de concertos e orquestras com quarenta e dois anos e o marido a seguiu sempre de perto. E hoje ela está com vivência esplendida e com amor insuperável. E Derivado montou uma escola com suas economias de incentivo a cultura de músicos e de concertos e músicos gerais. E com seis meses de aulas era a melhor escola de músicos do Brasil. E Régia dava aulas todos os sábados das oito até o meio dia e era felicidade a todos os seus alunos. E Rogério o pai de Régia era a cadeira número um da escola e dava certificados de conclusão de curso a cada seis meses dentre um ano a quem se conduzia de formas harmônicas nos cursos de empatia musical. E Régia e o Derivado e Rogério são os melhores nomes descritos da poesia e música universal do Brasil hoje. E Rogério tem setenta e dois anos e a filha tem quarenta e se dois e o marido quarenta e um. E os três filhos do casal tem dezessete um, dezoito um e vinte a outra. E a filha conseguiu dominar a arte da escrita musical desde os escritos europeus e asiáticos e até os latino-americanos que lhe renderam um grande prêmio o maior da musica erudita. E a mãe a boa que se chamava de Minerva era uma mulher de tez caucasiana e com olhos castanhos claros, e lábios carnudos e orelhas lindas e sobrancelhas relvas e cabelos lindos ondulados e barriga tanquinho e pesava sessenta quilos e tinha um metro e sessenta e seis de altura e calçava trinta e seis; e tinha jeito de linda modelo e a filha puxava bastante a mãe. E o marido o Rogério era de tez morena e de olhos castanhos claros, sobrancelhas fortes, beiços fortes, um metro e setenta e dois de altura, pesava setenta quilos, calçava trinta e sete e gostava muito de jogar futebol com os amigos de música aos domingos depois de sair das missas. E os filhos eram tão bonitos quanto os pai e mãe e os avós sempre elogiavam a prole. E Régia sempre se confessava com o padre o bom Joaquim todos os dias do ano que tinha um tempinho, pois achava que sempre tinha algum pecadinho. E Derivado foi o melhor marido existente a Régia e ela foi a ele. E os três filhos se casaram também cada um há seu tempo e tiveram seis filhos sendo cada um que teve dois cada um. E o primeiro filha o Jonas teve dois filhos o Selênio e a Helena, o segundo filho o Redito teve dois o Mérito e a Medita e a terceira a filha a Rosa teve duas filhas a Marcha e a Menta. E viveu até os cento e vinte e dois a boa Régia. Até cento e vinte e um anos o Derivado. Até cento e vinte e três anos o Rogério. A mãe Minerva escreveu o prognóstico da família e contou a história de cada um e ela viveu até os cento e dezoito. E o primeiro filha o Jonas viveu até os cento e dezessete se e Selênio e Helena viveram até os cento e cinco e cento e sete. E o segundo filho Redito viveu até os cento e vinte e dois e Mérito e Medita viveram até os cento e dez e cento e onze. Já a terceira filha Rosa viveu até os cento e vinte e dois e Marcha e Menta viveu até os cento e vinte e cento e vinte e dois. E Régia teve grandes amigos e amigos em vida que publicaram suas poesias e obras de concertos e foram mais de duzentas e compôs de vida. E com o silêncio dos inocentes e de cada ventre que nascia ouvindo sua música Régia seria a melhor das violonistas que existiu e seu espaço social no mundo dos concertistas teria um diapasão de coragem e certeza. E graças a Deus ela e o marido e o pai dela foram o enfoque do determinante amor de muitas almas tocadas queridas e lindas. E se potentes amores amados e se tangentes de que o amor pela música é tudo o que valia para eles todos e pela humanidade seleta e digna.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/10/2023
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