Deus, meu amigo!
Deus, meu amigo!
Não vou polemizar. Nem vou reclamar que a nossa amizade, de origem milenar, sempre esteve, por assim dizer, vinculada à fragilidade da minha existência e a esperança do seu amparo supranatural.
Deus, meu amigo!
É constrangedor, não é do meu feitio, você bem sabe, mas me dói tanto, nem falo por causa de minhas irmãs, meu irmão, mas as filhinhas de minhas amigas, por que meu amigo?
Deus, meu amigo!
Sem constrangimento, eu sei, nada tem a ver com os seus propósitos, mas poderia, Deus, meu amigo, não vai prejudicar ninguém, o preito nem é meu, é coletivo, será que poderia, usar seus poderes e sensibilizar o prefeito de Gurinhatã - MG, é, o Wender Luciano, a arrumar a estrada lá na ponte da Furna do Chiqueiro?
Deus, meu amigo!
Não vou polemizar. Nem vou reclamar que a nossa amizade, de origem milenar, sempre esteve, por assim dizer, vinculada à fragilidade da minha existência, e a ilusão do seu amparo supranatural!