O INEXPLICÁVEL

Sábado, 21 de Outubro de 2023.

Para quem, como esse autor, já colocou em dúvida a tão propalada inteligência humana, e com o tempo adquiriu uma só certeza: não passa de uma pseudo inteligência, e nem é preciso alongar-se nesse assunto. O ser humano escolhe o mal, as coisas complicadas e erradas para suas execuções no cotidiano. Também as ilegais e perversas.

Então, assistindo-se um episódio como esse que acontece no Oriente Médio, com a agressão covarde do Hamas sobre Israel, com mortes e destruições, não se pode admitir ser ações como essas, possíveis a quem se considera inteligente.

Mas isso não fica por aí, não. Porque o apoio e aprovação por parte de muitos, que parecem possuir uma cegueira crônica, que lhes impede de ver e constatar tanta violência e carnificina, é demais para um cérebro que se considera normal.

Pior é não entender como uma coisa dessa pode acontecer. As imagens gravadas e mostradas pelas mídias informativas, não deixam nenhuma dúvida sobre tais barbáries. E nesse caso falta empatia para que cada um se veja naquela situação. Imaginar-se uma daquelas vítimas, ver tudo ao seu redor destruído. É claro que não é um exercício fácil, bem como possível para muitos.

Já se sabe que toda aquela região sofre problemas há séculos. Também se pode dizer, milênios, porque desde Noé, através da Bíblia, se sabe das muitas ocorrências litigiosas pelas quais passou e passa a humanidade.

Um outro fato interessante é saber que a humanidade, através da ciência, criou progressos, com o fim de beneficiá-la. Mas, paradoxalmente, grande parte dela não conseguiu acompanhar o mesmo ritmo. E assim é que vemos acontecerem guerras, distúrbios dos mais diversos entre as pessoas e as nações. E isso, talvez, nunca terá um fim.

Nesse caso é fácil explicar. O ser humano não usa a inteligência da forma como o deveria fazer. A arrogância, a prepotência, a ganância e a maldade, juntas, se incumbem de levá-lo para o abismo. Por isso é que já se prevê o fim da humanidade, bem como do próprio planeta Terra, onde vivemos. Paciência!