Dos Continentes Perdidos à Evolução das Espécies pela Teoria Quântica
Primeira Parte: Dos Continentes Perdidos à Evolução das Espécies
Há 60 milhões anos quem “mandava no pedaço” era os ovíparos e não os placentários. Até aparecer o tal do meteoro (a Universidade de Harvard diz que foi um cometa), destruindo 70% da vida naquela época.
Pois é!
Acontece que, em eras pretéritas (600 milhões de anos??), um Cometa (leia-se: Planeta Menor) resolveu passar mui rente ao planeta Terra. Quebrando nossa litosfera em vários pedaços, ou placas. Formando as chamadas placas tectônicas, a derivas. Algumas de tamanhos continentais.
Essa quebra da “casca da litosfera” em placas levou a afundar respectivamente partes dessas placas. Principalmente as dos continentes que ficaram conhecidos como de Atlântida e Zelândia.
Consoante arrancou uma placa conhecida como o continente de Mu, localizado no meio do oceano dito Pantalássico. Expelindo tal continente para o espaço e dando, com isso, origem à formação da nossa Lua. Também "expulsando" o nono planeta (Planeta Desconhecido) para uma órbita mais distante. Dentre outros fatores.
É quando a Terra, com a perca da placa Mu (um sexto da massa da litosfera, para forma a Lua) diminui um nono de seu volume e sofre a inclinação de 23,6 graus no seu eixo magnético.
Tal inclinação levou à formação das estações do ano. Trazendo, por conseguinte, uma nova modalidade de vida para as espécies desse nosso planeta. Por terem que se adequar, por mais milhões de anos, às nuances latitudinais e longitudinais compreendidas entre os solstícios e equinócios.
É exatamente nesse permeio que a "evolução biológica" dispara vertiginosamente em todos os sentidos.
É quando o ovíparo vai, necessária e paulatinamente, passando o bastão para o placentário. Nessa “nova corrida armamentista” da luta pela sobrevivência do mais apto.
Conseguintemente é também, por aí, que passa a prevalecer o mais ágil e não o mais forte. Um crescimento da mente em detrimento de crescimento em corpo.
Em consonância, é claro, com as adaptações às novas estações do ano terrestre, às nuances das marés primitivas, etc. Por a evolução longitudinal passar a prevalecer sobre a latitudinal. Com ênfase entre os meridianos (0°-60° leste).
Portanto, como supracitado, a 60 milhões de anos da nossa era foi a vez daquele Cometa atingir a Península de Iucatã, no México. Ali o ovíparo de porte “pagou o pato” e o placentário começou a “assumir as rédeas”.
Até chegarmos ao nosso querido sapiens, Adão...
Vale ressaltar que a inclinação do eixo magnético de Marte – dentre outros planetas do nosso sistema solar – pela Física Quântica - contribuiu para esse desfecho. Dando o “pontapé” inicial. É claro que, no âmbito cósmico e pela Física Quântica, temos que reconhecer cada Planeta funcionando como "átomos" girando em torno do "núcleo" Sol.
No caso, a sopa primitiva que existiu em Marte, quando este estava a 15 graus de média, criou bases nitrogenadas suficientes para passa-las – via poeira cósmica – para a Terra. De modo que a Terra obteve condições de dar continuidade à evolução das espécies oriundas das anterioridades de outros planetas do nosso Sistema. Até chegar ao nosso Homo Sapiens.
É claro que, assomado às inclinações magnéticas respectivas dos eixos de tais planetas, os 23,6 graus de inclinação do eixo da terra contribuíram sensivelmente para acelerar esse avanço evolutivo das espécies no nosso Sistema.
Acontece que tais “disparos” da evolução biológica fez o nosso Adão nascer prematuro. Nasceu fora de época, no caso. Quando deveria ter nascido 600 milhões de anos depois. A 2 mil anos da nossa Era, para ser mais preciso.
É exatamente nesta data que começa a história de Jesus Cristo, o segundo Adão. Cujo veio para fazer esse conserto "quântico" de atraso.
Para que a Energia Quântica adquirida na Terra possa ser passada, pela poeira cósmica, para o próximo planeta Vênus.
Porém esta é outra história...