Essa paisagem surreal

Nas voltas que mundo dá ela escondida no meio da mata, de longe podia ouvir o ronco das suas águas caírem do penhasco formando uma bela cachoeira.

Depois de muitos anos voltei, não encontrando-o no seu lugar terraços, e planície alinhado esperando sementes serem jogada na terra para cobrir o vermelho de verde. Na cidadezinha que fui criado a fonte luminosa seca, os bancos sem uso parecem sem vida. Outrora o local era de paqueras, o bailado das águas corroboravam com os xavecos, as mocinhas iam na frente os rapazes seguiam atrás contornavam a fonte e assim facilitava a vida do cúpido.

Sentado neste banco vazio, a sobra da árvore ameniza o calor de uma primavera que mais parece verão, bateu uma saudade e resolvi compartilhar essas lembranças com meus colegas do RECANTO.