Se ela sempre ela
Como ao amor do lupanar de vozes no seu interior. Essa menina tinha um interior doente e se chamava de esquizofrenia. E com dezoito anos aos doze começara a tomar remédios de tarja e iam ao psiquiatra todos os meses a cada quinze dias e frequentava o psicólogo a cada segunda feira toda empolgada com novas notícias sobre sua vida de esquizofrênica que tinha. A mãe dela dessa menina se chamava de Dela e era ela com duas doenças que lutava sendo o transtorno bipolar e o transtorno de depressão. E essa menina de dezoito anos teve problemas de cabeça no nascituro e precisou ficar entubada por sete dias quando nasceu e quase morreu por isto. E essa menina doce se chamava de Doura e ela era a chama do amor dos dois pais a Dela e o Dele. E com cinco anos a menina começara a frequentar a escola das crianças normais e a ler vários livros infantis e também de idades avançadas e com dez anos já tinha terminado o ensino médio a Doura e resolveu entrar para a faculdade de letras. E aos dezoito entre dezenove ela se quase formou em letras quando se sofreu um espasmo esquizofrênico e foi internada numa clínica por dois meses para deficientes mentais mais para os seus médicos ela não era e tinha somente alguns resquícios de esquizofrenia e teria que tomar remédios para o resto da vida e consultar psicólogos semanalmente. E foi o que fez. Terminou a faculdade de letras e foi fazer estágio na faculdade que se formara e conseguira um salário modesto. E conseguiu com muito custo e ardor namorar um bom rapaz de Deus o Modesto e se casaram quando ela completou vinte e quatro anos de idade e já com a doença controlada. E Modesto e Doura foram o casal mais inusitado existente e quando casou ela evitou engravidar por medo de nascer um filho deficiente da mente com esquizofrenia ou com depressão ou mesmo bipolar mais Modesto insistiu que mesmo que este ou esta nascesse assim cuidaria dele ou dela com amor e maior carinho para com. E derivado o coração de que tinha Doura engravidou e quando completaram bodas de cinco anos de casamento os pais Dela e Dele deram uma coleção de livros para o filho ou filha de Doura e Modesto ler. Desse amor saliente saiu um filho dotado de grande capacidade de felicidade de ser feliz e que cresceu com uma mente superdotada. E com cem por cento de saúde e que quis ser cientista e que este quando cresceu inventou um remédio para apoiar as doenças que a mãe tinha para que ajudasse ela a ficar boa e curada. E Doura recebeu o novo medicamento e deu certo. E somente precisavam de uma dose a cada seis meses para manter a saúde tranquila e certa. E Doura somente precisou do psicólogo para manter a neutralidade mental. E Modesto foi o melhor e pai e marido existente. E foi vivendo a vida os três pais, mãe e filho. E o filho se chamava Querido e tinha um tino com amor próprio e sereno. E com trinta anos o filho era cirurgião e cientista e doutor e farmacêutico dotado e super. e renomado. E Doura sempre gostava de escrever e escreveu durante a vida mais de cento de cinquenta e cinco livros e gostava nas horas de folga a ajudar crianças com a alimentação de um orfanato com doações e ajudas humanitárias para quem precisava. E ser como eles três era surreal se ser. E o psicólogo de Doura se chamava de Feliz e tratou essa paciente por trinta e sete anos seguidos. E a psiquiatra dela tratou por vinte e dois anos apenas. E casar e amar eram verbos lindos para Doura. E que querer ser sempre um doce de mulher fora sempre Doura. E Modesto e Querido foram amigos um do outro como melhores e o filho era um roqueiro barulhento de coração a se por. E os três seriam se que Doura e Modesto e Querido passeavam juntos no largo do coração com muito amor e harmonia. E que esse amor de Modesto pelo filho se tornou mais forte quando este descobriu esse remédio a favor do bipolar e da esquizofrenia. Desde que isso tudo ocorreu à vida dos três foi límpida. E Doura teve e viveu até os cento e vinte e oito Modesto viveu até os cento e vinte e seis e Querido viveu até os cento e trinta e um. E Querido teve um cachorro de estimação chamado de Insosso e este viveu até vinte anos. E Querido foi o maior escritor da família e fez duzentos e cinquenta e cinco livros e cinquenta de rascunho apenas. E com artificio de cada amanhã o coração de Modesto era ser o melhor pai do mundo. E Doura de cada ser que se foi esquizofrênica seleta e doía na alma essa doença mesquinha e dolorida. E com o mestre de palavras que agia dentro de sua cabeça ela adorava palavras cruzadas e isto fez retroagir suas doenças que era mais de uma. De cada sentido Doura rezava pela mãe que também era doente e que necessitava de ajuda e remédio e o pai Dele era um homem muito bondoso e cheio de amor no coração. E a família era muito unida sendo que o pai e a mãe dela viveram cento e vinte e dois ele e cento e vinte e quatro ela. E Dela cozinhava e fazia crochê para fora e era a melhor do bairro que existia naquela época. E se voltar palavras sinceras e corações sedimentados o coração de Doura era apaixonado por uva e vinho tinto mesmo não podendo tomar bebida alcoólica nos momentos de vida. Cada dia era ela a alegria do filho Querido e do marido Modesto e dos pais Dele e Dela. E como o sincero que podemos tudo o que intentamos o corpo dela hoje está enterrado no sepulcro próximo a zona norte do coração da cidade e lá tem rosas que são colocadas a cada três dias pelos amigos e amigas dela até hoje mesmo não estando mais viva dentre nós. E seja abençoada no céu e na terra doce e grande amiga Doura e Modesto e Querido.