Se esse dia lindo dela

Como o amor dela era ser linda para sempre. E fazia hoje dezoito anos completos e era uma mulher carismática e de coração nobre e vasto. E com deleite por uma madeixa ela gostava de fazer palavras cruzadas e sudokus e rezava os terços marianos todos os dias às nove e meia da noite todos os dias de sua vida que foi longânime e reta. E ela era de cabelos ondulados e retos e negros crespastes, de sobrancelhas lindas e retas, e lábios carnudos e dentes lindos e belos, e ouvidos belos ouvintes e tinha a barriga tanquinho e corpo magro e tinha um metro e sessenta e seis e calçava trinta e cinco de calçados ela. E tinha uma mania que não se sabia se era certa ou errada que era o dom de escrever e fazia dez páginas de livro por dia e era experta no que se poetizava dizer ou até fazer e se pensar em seus solilóquios poemas e poesias. E com sentimento sincero que ela tinha era ser nobre no que queria e era ser a maior escritora da cidade e depois do país e por fim do mundo. E não queria nunca namorar ninguém e se reservou sempre sua eterna castidade. E ela tentou até namorar um ou dois rapazes mais naufragou pior que Titanic e nem lembrança boa se contou tudo competência ruim. E o pai de nome Aquele e a mãe Aquela cuidavam de toda a vida e educação desta doce menina efusiva e augusta. E de cada passo sibilar o contente ser que o amor fala mais alto que a paciência ela lutou para publicar todos os seus mais de setecentos e cinquenta e cinco livros e resolveu ser professora de creche para capacitar crianças para serem bons adolescentes e bons adultos no futuro. E Aquele dedicou à filha muitas alegrias e escrevia a filha diversos textos de elogia e críticas positivas elogiando seu trabalho de jornalista e de educadora infantil e cuidadora e escritora de povos e seus corações. E Aquela a mãe preferia falar pessoalmente tudo o que sentia pela profissão da filha face a face dela. E então ela e Aquele e Aquela e os três uma vez por mês iam a um restaurante comer lanches gostosos das casas e que davam um sono muito saboroso e gentil. E os três jamais tomam bebida alcoólica e o máximo que faziam era tomar suco de uva tinto com açúcar e depois descansar na cama e dormir. E ela era poetisa de lares e suas divinas e tinha um dom o de adivinhar números de loteria mais jamais os usara para não comprometer sua vida. E esse dom dado por Deus ela jamais usara e recusara por toda a vida o de prever números de quaisquer provisões. E ela viveu a vida em repaginações e publicou aqui no Brasil mais de setecentos mil livros e fora do Brasil mais de cem livros em inglês e espanhol e quase ganhou o prêmio Nobel de literatura e não o ganhou por sorte. Desde que se manteve virgem o tempo inteiro ninguém sabia de sua virgindade e castidade e que ela era casta o tempo inteiro e que usava jamais seus dons para produzir seus livros. E com alegria ela chegou aos cinquenta e começou a dar aulas para alunos do ensino superior que gostavam da matéria de autoajuda. E ela foi a melhor professora existente e excelente para com todos os seres queres. E Aquele já estava com quase cem anos e a mãe com noventa e poucos nessa época e tinham como companhia em casa um cachorro e um gatinho e uma tartaruga de terra. E Aquele começou a fazer escritos e poesias e publicou diversos livros também até o dia de partir e fez vários livros desde literatura, matemática, biologia, física, química e principalmente literatura sua área mais linda e gentil. E fez até um CD em consonância o com a filha e tinha vinte faixas o CD e era com compassos de bossa nova com jazz e tinha um jingle de pagode juntamente. E Aquele fez um propósito em sua vida: doar metade de todos os seus fundos para o orfanato próximo a sua casa e a outra parte ao convento e a igreja próxima a sua casa e a mãe Aquela foi escritora também e fez mais livros até que Aquele e chegou a publicar cento e sessenta e dois livros e neste momento ela publicava um livro a cada três semanas e era a mãe e futura avó mais rica em conhecimento com tantos livros feitos. E somando os três ela, Aquele e Aquela os livros que publicaram em vida dar-se no total de mil quinhentos e doze livros divididos dentre três seres lindos e inteligentes humanos. E ela resolveu adotar um menino com setenta anos e ela viveu até os cento e trinta e oito e o pai Aquele viveu até os cento e vinte e oito e a mãe Aquela viveu até os cento e vinte e nove ela e o filho adotivo vive ainda com uma pensão deixada pela mãe ela que é cuidado por parentes o menino depois da partida dos três e resta uma única coisa a se dizer: obrigado ela por tudo de bom que nos fez nesta vida. E ela foi reta e cordata e impar como ninguém e foi toda rara ser virgem a vida inteira e não ter nenhum homem e mesmo assim foi rica em todas as virtudes e mesmo assim ela e os pais e todos os que amavam alcançaram a pátria celeste o céu. E o filho adotivo de ela reza todos os dias pela mãe e reza tudo o que ela deixou a ele antes de morrer e agora segue tudo o que ela lhe pediu antes de partir ao celeste. Antes de acreditar em Deus este tem de crer em um Deus de amor e que ama e nos perdoa tudo e em todos nós. Sermos todos coniventes que o honroso que o amor transforma todos os nossos corações e nos modela para sempre.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/10/2023
Código do texto: T7907310
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.