E se ela está doente
E essa menina nasceu doente e com uma doença mental a esquizofrenia e hoje tem dezoito anos ela. E séria como sempre foi ela gostava de tocar teclado e todos os dias das oito da manhã até as onze ela gostava de recitar músicas clássicas de diversos autores e também compunha concertos próprios se inspirando nos grandes maestros europeus e alguns brasileiros. E com muitos a amor e eufemismo social essa menina era dócil e doce e com todos os amores de que o sedento amor dela por música clássica era se sentir apaixonada por Beethoven e Mozart. E completou hoje dezenove anos e de dezessete que começou a tocar teclado quando começou com dois anos apenas o curso de teclado na escola de poetas e poetizas. Desde que tentou namorar um rapaz ela surtou e teve de ser internada e quase caiu da escada de casa. O pai da menina era enérgico não deixando namorar ninguém, pois não tinha capacidade de namorar nenhum rapaz. E com vinte e seis anos começou uma faculdade a de matemática e terminou em quatro anos com trinta e começou o estágio assim que concluiu o curso. E tentou namorar rapazes pela internet e gostou muito e somente não queria beijar nem dormir com nenhum rapaz e somente conversar e mais nada além demais. E fez dois bons namorados que ela gostou e na hora de conhecer pessoalmente e então ela desistiu e nunca mais foi até os sites de namoro. E ela era apaixonada por música e compôs um lindo CD de música clássica e depois veio um DVD e rapazes diversos quiseram namorar a ela, pois ela era muito bonita tinha uma tez morena caucasiana belíssima e lábios ardentes efusivos e sobrancelhas belas e cabelos vastos até o fim dos braços e pesava menos de cinquenta e dois quilos e calçava trinta e cinco. E não precisava usar óculos e somente andando de bicicleta usava óculos de sol. E a mãe de ela era dona de uma loja de crochês e o pai era mecânico de aeronaves. E tinha ela dois irmãos e duas irmãs e os cinco eram grandes irmãos. E cada hora ela tocava seu teclado e dava aulas também de matemática pela comunidade. E fundou uma escolinha para crianças pequenas superdotadas e que quisessem tocar músicas de gosto especiais. E ela foi a melhor mulher virgem da comunidade, pois não escondia de ninguém isso mais era reservada ao máximo. E como seu coração era doce como mamão como açúcar de que o sucesso dela veio quando começou a escrever livros de poesias e de cada invento seu social. Somente um lindo amor mudaria seu coração que era avesso aos homens por causa de sua esquizofrenia. E conheceu depois de sair e de uma missa um jovem rapaz de mesma idade que ela de trinta e nove e se chamava de Aquele e começaram a conversar e se apaixonaram de cara. E trocaram telefones e começaram a sair todos os finais de semana. E então eles saíram no cinema e depois foram até livrarias e compraram livros para se auto e presentearem um ao outro. E então assumiram o namoro e depois de dois anos de namoro se casaram. E tiveram dois filhos e ela com quarenta e dois teve um menino e depois uma menina e deram os nomes de Pequeno e Pequena se a eles dois lindos pimpolhos. E com quase quarenta e cinco ela se mudou a uma casa própria junto com o marido e os dois filhos e deu a cada um o quarto para o Pequeno e outro a Pequena. E Aquele foi o melhor pai e marido que ela teve em vida e teceram uma história linda de amor juntos. E ela sempre teve de tomar remédios para a cabeça e frequentar psicólogos e psiquiatras até o fim de sua vida. Ser semente e de quando o passo de que ela foi e se tornou no fim da vida dela uma excelente psicóloga e médica psiquiatra para entender os bloqueios mentais que atingiam a mente dela por tantos anos quando era adolescente e adulta jovem. E Aquele foi um bom professor de matemática e música e cuidou dela como seria bem tratada até o fim de sua vida até o fim sim. Ser Pequeno e Pequena se fontes de um amor de mãe pressurosos que o amor de materno se nutria desde o avô e avó deles. E cada dia o que entender e de se bombear corações de enuviar de se prantear o corajoso de um amor que nutre o corpo e a mente e a alma. Sermos todos corajosos a ajudar ela, pois graças a Deus ela conseguiu viver até os cento e trinta e sete e o marido viveu até os cento e trinta e cinco e os dois filhos sendo o filho viveu até os cento e vinte e dois e a filha viveu até os cento e vinte e três. E ela teve um cachorrinho de estimação que viveu até os vinte anos e um gatinho que viveu até os dezessete. E com muito ardor ela, Aquele, Pequeno e Pequena viveram os quatro em harmonia com amor e perdão em Jesus o amor perdoador. E com sinestesia de ser o amor de ela era ser simples e honesta e modesta com todos os seu redor. E com amor e audácia de caráter o sentimento de ser como o austero de que o coração de que ela era uma esquizofrênica linda mais ainda bela de um corpo exuberante. E seus filhos graças a Deus não herdaram nenhuma doença mental e o marido a apoiava o tempo inteiro. E quando ela morreu foi colocado em seu túmulo todos os dias no primeiro mês uma rosa branca e a cada uma semana até os dias atuais uma rosa vermelha nos túmulos dos quatro. Como formas de agradecimento pela vida deles todos. E somente dizer muito obrigado a eles todos.