CONFISSÃO DE UM POETA
Confesso eu , a minha fraqueza .
Exuberante era o flagelo da minha ignorância .
Apostava em mim
Cem cavalos nas minhas certezas.
Impetuoso sorriso enganoso .
No qual o tempo amarelou de desgosto.
Só me resta agora olhar para frente
Tentar ser feliz novamente .
Antes que o cárcere
me abrace
e a morte fique contente.