HISTÓRIA DE UMA CONSCIÊNCIA FORTE.

Nos chega a dinamite pela inventiva de Nobel, notável químico.

Sua destinação com erronia pelo engenho do mal do homem, trouxe a Nobel grande arrependimento.

Quis compensar a inversão da aplicação de sua invenção. Criou então os prêmios Nobel, que são considerados a maior honraria mundial em diversas áreas do conhecimento. Estaria perdoado ao menos para sua consciência.

Químico, engenheiro, sueco que ficou famoso por ter patenteado e detido sob registro a dinamite em 1867, que considerava mais seguro que a nitroglicerina, para ele altamente perigosa e imprevisível.

A dinamite foi usada para fins pacíficos, ERA SUA META. como a mineração e a construção de infraestrutura, mas também para as guerras, o que o contrariou muito.

Se tornou abastado com suas fábricas, muito rico.

Rotulado de fazer mercancia com a morte, por força de seu invento, Nobel muito violentado com o fato, intentou dar uma reviravolta em como seria lembrado no futuro, e criou os prêmios Nobel em várias áreas do conhecimento.

Idealizou usar sua riqueza para promover o progresso e a PAZ.

E assim fez.

Legou a parte mais importante e principal de sua riqueza para a criação de fundação com a finalidade de anualmente premiar quem contribuísse para as ciências humanas e para a PAZ. Entendeu que assim daria uma justificação para o que não pretendeu. Porém o que se estabiliza como artefato de destruição não retrocede. E assim continua. Mas a consciência de Nobel vale como padrão para os que além de praticarem o mal, em qualquer setor ou atividade, continuam.

Esta a história da CONSCIÊNCIA PARA QUEM VERDADEIRAMENTE A TEM.

No mundo de desrespeito ao próximo, a tudo e a todos, esta é uma página já distante de que nem tudo está perdido.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 06/10/2023
Reeditado em 06/10/2023
Código do texto: T7902733
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