Se ela se bela
Como essa menina é bela. E tem o coração nobre e justo. E tem a mãe e pai bondosos e bem quistos e honestos. E com dois irmãos e uma irmã tementes a Deus e com os corações justos e com a ardência de um ser de Deus eles todos. Ela nunca namorara e sempre fora honesta com todos os homens que a queriam como namorada: somente casando e ponto. Pois ela costumava guardar seu corpo como fosse o maior dos tesouros. E tinha uma afeição serena com tudo o que envolvesse sua beleza interior especialmente e a exterior se cuidava bastante e por isso muitos a queriam somente tirar uma casquinha e ela dava sempre um toco. E com dezoito anos começou seu primeiro emprego de caixa de mercado e era bem atenciosa. E trabalhava das sete da manhã até às duas da tarde e ganhava dois salários mínimos por isso. E o patrão dela também gostava da beleza dela mais ela pouco se importava com ele também e somente importava o emprego e nada mais. E tinha dois amigos no emprego dela o Joaquim o empacotador e a Minerva a outra caixa e que trabalhavam os três no mesmo setor e horário. E foi promovida ao setor de contas do mercado ela e era a mais inteligente de todos. E com isso começou a pagar a sua faculdade de matemática que tanto sonhara e fez os quatro anos de seu sonho. Ela estudava de manhã e de tarde trabalhava combinados tudo com o bom patrão. E tinha a patroa dela que era a Capciosa que era inteligente e estava capacitando a ela para ocupar seu lugar depois de formada na faculdade de matemática e foi um completo sucesso. E a dona Capciosa tinha trinta e nove anos e foi a melhor de todas. E o patrão tinha quarenta e cinco e se chamava Cadente. E tinha os dois um filho de cinco anos de nome Audaz que adorava fazer contas e ficar no caixa do mercado computando como os outros caixas, pois seu desejo era ser matemático como o pai era também, pois era formado em matemática quando jovem. Ela a empregada se formou aos vinte e três e mostrou o diploma ao patrão. Então foi colocada no maior cargo do mercado e somente o cargo de dono seria o mais alto. E ela começou a fazer pós-graduação e fazer mestrado e depois doutorado e por fim concluiu o seu pós-doutorado. E ela começou a namorar um rapaz fora do trabalho de nome Juvêncio e se casaram e tiveram dois filhos de nomes Raquel e Dares. E hoje as crianças têm idades de cinco e sete anos completo. E os pais dela criaram os netos enquanto ela trabalhava dura a consolidar uma carreira dura no ramo da matemática. O pai dela era um ser bondoso e a mãe frutífera. E os dois aconselharam a filha comprar uma casa própria e contratar uma babá e assim deixar os filhos sendo cuidados por esta e então ela e o marido trabalharem juntos no emprego e serem felizes no trabalho, no estudo e na família. E foi isso que ela fez. E de repente tudo mudou radicalmente para vem e bem. E ela e o marido foram e compraram e fizeram duas filiais da empresa do patrão de Ela e foi o maior sucesso. E hoje eles são dezessete mercados privados e de alto padrão e que rendem milhões de reais por mês e que dão a seus donos uma relativa paz e recôndito. E ela entrou ao ranking das empresárias e mulheres mais bem concedidas e receptivas do estado de São Paulo que conseguiram nos últimos vinte e dois anos vencer no ramo de mercados com tanta garra e astúcia e se ver. E os filhos de Ela se mostraram mais ainda fortuitos e guerreiros que a mãe e hoje fazem faculdades e mestrados no ranking dos negócios. E o mínimo que precisamos desejar a Ela é boa sorte cara amiga e que sua barca sempre rume ao desejo do amor e do carisma de que seu sortilégio sempre deseje os bons mares e as boas naus. Cada dia ela vivia em harmonia e paz e mansidão de seu espírito. E ela viveu com muito orgulho e paz até os cento e muitos anos de vida, o maridão viveu mais de centos e muitos aléns, e os dois filhos passaram além dos centos e muitos aléns. E os pais dela e do marido viveram muito mais do que cem anos. E o patrão que deu a ela a primeira oportunidade de emprego passou dos cem anos de vida. E uma coisa que ela fazia e era recorrente era se confessar com um sacerdote uma vez por mês e isso era certo para manter sua alma serene e impar com Deus. E não tinha inimigos ela e quem fosse seu inimigo ela rezava para que saísse de sua vida. E assim o seu coração tomava outro rumo toda a vez que acordava a um novo dia de sua vida. E digamos que ela sempre era instintiva com todos e seu semblante era ser simples e humilde. Como uma tocha que se encaixa o par de uma vela seu coração ardia e batia valente como uma onça que corre e não quer a presa e sim amar a natureza. Ser simples como ela foi e se ser seu coração era animado e com coloquial gentileza seu animo era ser dócil com tudo e todos ao seu derredor. De cada dia passado e dia vir o seu semblante e de ser era ir para sorrir. Feliz era ela todo o dia mesmo depois de um dia estafante e que representasse mais tristeza que harmonia ou alegria. E ela era a harmonia de um amor que passinhava o semblante de um Deus que sempre adentrava seu caminho o Bom Jesus. E era a cruz de Jesus que a mantinha livre e viva para sempre.