II OS IMPREVISTOS DO COTIDIANO. 16h35min.

Em 20 do corrente próximo passado, entramos em contato com quem nos vendeu a bateria, Zetta, e havia a promessa que logo viria nos “socorrer”, e os dias passaram e ficamos a ver navio. Fianlmen5te pedimos ajudo do genro Luiz, porém, ele disse que os cabos da bateria, estavam emprestados para um vizinho...

Domingo a tarde, chegou e fez os procedimentos para fazer a bateria reviver, depois de muitas tentativas, a Classic “pegou”, deixamos funcionar por perto de 45 minutos, achando que ela já teria pegado carga.

Hoje, pela manhã, lá pelas nove horas, pretendíamos rever o nosso neto Lucas, que havia chegado do Japão perto de onze horas de sábado, pois sabemos que nos primeiros dias há o fuso horário, que leva alguns dias para se adaptar, motivo pelo qual resolvemos somente ir hoje para manhã revê-lo, aproveitando que nossa auxiliar de serviços gerais está presente, a Nina. Sentamos no carro, apertamos a chave de ignição e nada a bateria estava novamente sem “vida”.

Cansado de esperar pela ajuda de quem nos vendeu a bateria, resolvemos comprar uma nova, nossa filha Marylene veio nos dar uma força, e pela internet localizamos uma micro empresa, que veio a nos vender a bateria original do carro, ACDelco, 60amp. Preço 430 reais em três pagamentos, com garantia de dois anos, e, amanhã pela manhã, finalmente vamos abraçar o nosso neto Lucas, depois de um ano e três meses...

Com este epílogo, esperamos que a “novela” da bateria acabe, e que a mesma dure alguns anos sem nos incomodar. 16h57min.

Curitiba, 26 de setembro de 2023 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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