Do ovíparo ao placentário
Não podemos esquecer que na era plena dos predadores dinossauros os pequenos ovíparos - como os musaranhos, por exemplos - tinham dificuldades de por, e chocar, seus ovos. Pondo-os cada vez mais tardiamente. Isto de hábito noturno e nas cavernas, como defesa ante os predadores. É exatamente dessa maneira que ocorre a transição, paulatina, de oviparidade para viviparidade. Um: o desenvolvimento embrionário externo ao corpo do progenitor, geralmente num ovo; outro: o desenvolvimento embrionário no interior do corpo do progenitor.
Com a extinção da plenitude do dinossauro, a 60 milhões de anos, a evolução biológica dispara vertiginosamente em todos os sentidos.
É quando o ovíparo vai, necessária e paulatinamente, passando o bastão para o placentário. Nessa “nova corrida armamentista” da luta pela sobrevivência do mais apto.