INSTITUIÇÕES

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Onde foi parar o interesse coletivo?

Às calendas.

Educação, saúde, segurança, tripé e alicerce de uma nação, estão, quiçá, em segundo plano.

Discute-se a ou b, porém não se contestam atuações partidárias, nefastas, interesseiras, daqueles que deveriam suprir o país de atuações isentas e de interesse comum.

Independente do mandatário de plantão, instituições, deveriam por dever de oficio ignorar ideologias e tendências, fazendo valer a lei maior. Ao optar, por tirar ou levar vantagens em suas decisões, seja por corporativismo, ativismo, compadrio ou proveito próprio, jogam por terra qualquer sentimento de cidadania ou civilidade.

Dessa forma, anula-se, por seus nefastos exemplos, qualquer esperança de dias melhores para todo um povo.

Há, de forma geral, uma desesperança e falta de confiança nos destinos da nação, muito provocadas pelas posturas e atitudes de uma casta, que se vende a interesses escusos e nada republicanos.

Há saída? Quem sabe pela entrada de gente decente nos desígnios da nação, a começar pela municipalidade, onde o poder de influência de bons propósitos, pode ser mais atuante. Para chegar a Brasília, o caminho é longo mas inicia-se no pedaço de chão, onde a influência sobre o poder constituído é mais relevante.

Se assim não for, cabe apenas a revolta, aprisionadas em redes de interesses nada coletivos.

Arnaldo Ferreira
Enviado por Arnaldo Ferreira em 16/09/2023
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