Quando a alma fala (r)
Certamente existem muitas formas de filosofar na vida, afinal existem milhares de mestres: antigos, antiguíssimos, e outros que até falam do futuro. Na minha vida segui alguns deles, e aprendi muito; um pouco com cada um. Coisas como amor ao próximo, alimentar-se bem e consumir somente o necessário, também.
Mas em verdade, a principal lição foi que precisamos produzir. Se não produzimos nada. Nada temos na cabeça. Ela fica oca. E como diz o ditado popular “cabeça vazia é morada do diabo”.
E aí vai um sentimento meu; diabo físico em carne e osso não existe, mas pensamentos diabólicos sim, eles dão forma ao significado de diabo. Daí a inveja, o egoísmo, a preguiça, e um montão de outras coisas. São pessoas que sempre querem o fácil, sem suor. Buscam vantagens adquiridas por ações maldosas e premeditadas.
Penso que se o sujeito se ocupa com alguma coisa de fato produtiva, ele está a meio caminho de ter uma vida feliz. O ideal é que todos trabalhassem com algo que gostassem de fazer, e não pelo dinheiro como prega a nossa sociedade.
Portanto de todas as lições dos vários mestres que encontrei pela vida, a principal delas é que devemos ocupar nossa mente. Se possível, com coisas que gostamos de fazer, que nos gratifiquem, e claro, que sejam ações dignas de um cidadão de bem. Se um dia chegarmos a isso o mundo se tornará bem melhor...