Quando os cérebros não dormem...
...às pessoas veem o mundo com outros olhos,
nossas crianças mostram aos adultos, como somos tolos,
ao condicionar um negro ou uma mulher, menos importante que um livro,
Hitler provou desta idiotice.
Vivas à vitória,
palmas e aclamações aos livros do front.
Campanhas contra as idiotices dos cabeça de Porongo,
deveriam ter alcance mundial,
assim, a história moderna da humanidade não teria tantos,
tontos.
Estes,
atropelam a evolução humana com suas ideias de um mundo pior,
supremacia ariana,
queimar papeis para apagar ideias/ideais,
coisas de cabeças de camarão,
bem, enfim,
magoaram Deus com o suicídio antecipado de suas mortes naturais.
Mundo vasto mundo,
ahhhh se fosse como o de Raimundo,
tai,
basta fazer.
Dos tantos Wallaces que querem abortar as diarreias do poder,
enfim, um não foi retrucado,
inúmeros famosos, ou não, como eu e você,
gritam no Ipiranga.
Como Alexandre o grande,
Reis defendo o baixo clero,
nem só Deus haverá de nos defendermos,
como dizia o Barão,
“o Brasil é feito por nós, basta desatarmos os nós”.
Para que esta nação de desesperados por justiça,
não a faça com as próprias mãos,
como quando caiu a bastilha,
as orações devem começar logo, tal como dizia o homem de Nazaré,
“pai, perdoe-os, eles não sabem o que estão fazendo.”
Até quando altruístas,
defenderão seus carrascos...
É preciso saber viver,
poder viver e deixar viver.
A vida segue seu rumo,
a natureza não pode ser presa,
quando acontece isto,
quando aconteceu isto,
ela irrompe num big bang, meteoro, dilúvio...,
seja como for,
e começa tudo de novo.
Cérebros acordados, afamados, mudos, calados,
precisamos dar as mãos,
e vozes a outras vozes,
muitos querem gritar,
estes senhores não representam a justiça,
encarnaram a injustiça.
Odiamos sim, Reis está certo,
somos todos golpistas,
anticomunistas,
plurirraciais,
com Pelés, Senas, flamengos, chimarrões,
são tantos Zés,
não perdemos mané.
A voz do povo se faz Deus
e o bem sempre vence no final,
se não venceu,
a prova real são suas vidas bandidas,
que podem ser banidas.
Mas, 5, 4, 3, 2...
Deem as mãos, peçam perdão,
terão...
é a nação que balança o berço.
O escritor do lago
Nascendo um mundo melhor