MAS O QUE É QUE ACONTECE NO BRASIL DE HOJE?
Quinta-feira, 14 de Setembro de 2023.
As atuais estruturas e conjunturas brasileiras que se expõem para nós, não é algo tranquilizador. Até muito pelo contrário, haja vista que o pecado maior está na falta de moralidade de muitos no país. Principalmente a quem está ocupando espaços no âmbito público dele.
É e está flagrante o desrespeito às leis e, até mesmo, à Constituição Federal, com agressões de vários tipos e modos a muitos cidadãos. De comuns e até importantes. Estão buscando ferir-nos de modo e forma absolutos.
Mas um fato foge à essência da normalidade no aspecto da verdade. Há muitos agentes públicos do país se arvorando em legislador, julgador e punidor, sem que possuam um mínimo de condição para isso. Possuem currículo manchado, com sujeiras enormes e profundas. Mas mesmo assim insistem em se posicionar como agentes legais, buscando fazer justiça. Ao modo deles, é claro.
Ontem, aconteceu um fato de alta representatividade numa audiência do Supremo Tribunal Federal, STF, em Brasília, onde se iniciou o julgamento dos acusados da movimentação do "8 de Janeiro". O Ex-Procurador de Justiça e agora advogado, Sebastião Coelho da Silva, despertou a atenção de boa parte do país ao declarar aos ministros daquele tribunal que eles são "as pessoas mais odiadas do país".
Naturalmente que arrumou "sarnas para se coçar". E isso já havia se iniciado dias antes ao ter sofrido ações judiciais, que atribui à posição de defensor dos acusados nesses processos judiciais no STF. Mas por também manifestar-se contra certas posições do ministro Alexandre, em algumas oportunidades anteriores.
O que estamos assistindo é algo assustador. O país virou de cabeça para baixo. Dá a entender-se que o crime está vencendo e lembra a velha história do "mocinho é preso pelo bandido", tantas são as arbitrariedades que podemos constatar nesses últimos meses.
Ao andar dessa carruagem, nada terminará bem. E as perspectivas desses processos tortos que estamos vivendo, terminarão com desfechos nada favoráveis. Talvez até com situações nefastas e funestas. É deixar o tempo passar para ver como tudo isso terminará.