JÁ NÃO SE FAZ MAIS UM 7 DE SETEMBRO COMO ANTIGAMENTE

Sábado, 9 de Setembro de 2023.

Existe uma cegueira circunstancial e crônica no Brasil que é algo assombroso. Uma boa parte de sua população não consegue ver muitas coisas. Principalmente as que deveriam ver. A sua pequenez. Talvez por isso tenhamos na presidência da república um elemento de péssimas conceituações. Em todos os sentidos.

A primeira delas é possuir um histórico de sujeiras. Também de mediocridade e vulgaridade, a ponto de envergonhar o país em todos os cantos do mundo. Se alguém se preocupar em ler as coisas que já se escreveram sobre ele, se depararão com coisas como: "vagabundo", "analfabeto", "ladrão", "ex-condenado", "chefe de quadrilhas", "corrupto", dentre várias outras conceituações. A maioria delas negativas.

Mas cabe ao povão quase todas as responsabilidades por termos no país gente como esse presidente. Mas não só ele. O Congresso Nacional está repleto de "picaretas", como ele próprio afirmou em 1993. E o âmbito judiciário/judicial também não fica para trás nessas coisas horrorosas. Nesses últimos tempos este âmbito tem mostrado toda a sua performance desavergonhada, beneficiando muitos criminosos do país, livrando-os, inclusive, de suas penas e condenações. Também as prisões.

E ontem, 7 de Setembro de 2023, uma data super representativa para o país e seu povo, sofreu um revés inimaginável. Foi quase que totalmente desconstruído por esse presidente. E mesmo que ele tenha buscado convocar gente para o evento em Brasília, não o conseguiu. Porque a população já sabe das perspectivas que ele oferece atualmente. A de mais sujeiras, incompetências e maracutaias.

E como "a internet não perdoa", aproveitou todos os absurdos lulísticos, para expor nela as diferenças de um verdadeiro 7 de Setembro, o de 2022, para o de ontem. E tudo é tão nítido, tão claro, tão demonstrativo. Nas eleições de 2022 o país sofreu um tremendo baque em sua estrutura moral, dando vez ao que está aí.

Poder-se ia atribuir ao povão tal acontecimento. Mas não se deve esquecer de prováveis ações de "forças ocultas", que podem ter agido no andamento e resultados dessas mesmas eleições. E só o tempo pode se incumbir de mostrar a verdade. E isso é uma questão só de espera, para isso.