Independência não oficial
PARA mim - e para a verdadeira história - a narrativa oficial sobre a Independência do Brasil é uma espécie de farsa porque o tal Grito do Ipiranga foi dado num contexto diferente.
Pra começo de conversa o processo de independência já eram favas contadas, esperava-se apenas uma gota d’água, ou seja, a última pá de terra que foram as novas exigências da corte portuguesa, comunicadas, por carta, pela Imperatriz a dom Pedro, no momento que este fazia uma expedição à mansão da Marquesa de Santos, sua amante oficial em São Paulo, Dona Domitilia era uma Capitu mais inteligente e mais ardilosa, notava o imperador no bolso e na cama. Pois bem, nesse dia quando voltava depois de uma farra entre os lençóis da marquesa e de ter se fartado comendo uma rabada, teve uma caganeira danada. Quando se aliviava no mato sem papel higiénico, todo melado de merda, eis que o Chalaça, o assessor para safadezas, lhe entregou a carta da Imperatriz. Ele puto é tido cagado declarou ali a independência. O quadro de Oedro Américo é ficção. Detalhe: o imperador era um estúpido e cruel, ele deu um pontapé no abdômen da imperatriz quando está estava grávida e não quis participar de um almoço em homenagem à marquesa. Foi Dom Pedro que autorizou a execução de Frei Caneca e dos revolucionários de 1817. William Porto. Inté.