Nossa amiga ela

Ela era linda e sensacionalista. E era uma linda jornalista e tinha vinte anos quando se formou na faculdade. E começou a namorar um rapaz de vinte e quatro e se casaram em dezembro deste ano. E tiveram eles dois um filho e uma filha de dois e quatro anos atualmente. E foram morar numa casa própria e pagou ela em vinte anos e fecharam negócio com o dono do imóvel. Ela tinha comprado um automóvel e foi feliz como editora de um bom jornal ir trabalhar todos os dias de segunda até domingo e não tinha folga e levava os filhos ao trabalho, pois não queria nenhuma babá para cuidar delas. E ela fez diversas reportagens e foi considerada a melhor jornalista dos últimos dez anos e aumentou até seu salário para a casa dos mais de dez milhares. E com amor e sutileza no coração ela comprou uma casa na cidade do Guarujá e de Santos e ia passear com os dois filhos e o marido e lá todos os finais de dezembro nas últimas duas semanas do ano tomar um banho de praia e sol. E ele o marido era resoluto e modesto e jamais traíra ela com outra mulher. E ela fizera o mesmo sem traição jamais. E os dois tinham uma coisa em comum: ela enviava mensagens de amor ao marido e ele a retribuía e três vezes ao dia fazia isso reciprocamente os dois. E os filhos falavam que amavam muito a mãe querida e o pai modesto. E os pais dela da jornalista era corretos e bondosos e diletos. Ele era mecânico de automóveis e ela era faxineira com muito orgulho e honestidade e serenidade. E ele o pai tinha sessenta e nove e a mãe com sessenta e dois. E ela a jornalista tinha quarenta e dois quando chegaram à casa dos três milhões o seu lindo salário e o marido ganhava quase igual a ele. E com sentimento de que o sucesso de ela se fez emergente de que o amor dela por Deus era enorme. E ela ia à missa todo o domingo a missa das seis e dava dez por cento de tudo o que ganhava para Deus. E os dois filhos o menino e a menina foram o primeiro o psicólogo e a segunda veterinária e hoje tem quarenta se e um e quarenta e quatro ela. E com sentimento sereno e sensato de que o ser que estes se consideravam humildes e simples e condizentes ao amor de Deus e o Salvador. Cada hora que o amor de que ela a jornalista tinha por Deus era além desta vida e ela se sentia apaixonada por Jesus seu senhor e Deus. E tinha como anjo guardião o seu anjo da guarda e Santa Rita de Cássia. E nunca invejara ninguém e fora de origem humilde e pobre e ficou rica a muito custo e esforço. Ela tinha tez morena, olhos castanhos claros, um metro e sessenta e cinco, pesava cinquenta e dois, calçava tênis trinta e cinco e tinha esbelta face corporal. E ser feliz era seu corpanzil ser e era querida por todos e tinha uma e vizinha ao lado esquerda que a invejava mais ela rezava por ela e não ligava. E o padre da paróquia a consagrou como ministra da eucaristia e liturgista a cada duas semanas e ela abraçou mais essa linda tarefa sazonal. Com o amor dela por Jesus ela não tinha quase nenhum pecado e era feliz por ser virgem até o dia de casar e como outras meninas perdeu a castidade somente depois do casório. E ela tinha mais três irmãos sendo mais dois irmãos e uma irmã. E o primeiro irmão era gastrologia, o segundo era fisioterapeuta e a terceira era pedagoga e foi esta quem ensinou os dois filhos da jornalista a serem bastante inteligentes, pois ela tinha os dois filhos da irmã como se fossem filhos seus, pois ela era estéril e não podia ter filhos. E então ela a jornalista morreu com cento e doze, o marido com cento e nove, os pais dela morreram cada um com cento e cinco e cento e sete, já os três irmãos da jornalista morreram com cem, cento e dois e cento e dez, e os filhos dela morreram com cem e noventa e nove cada um. E o padre da paróquia que ela frequentava morreu com cento e vinte e dois e publicou um livro em homenagem a ela a doce jornalista que rezava a Santa Rita de Cássia para resolver seus dilemas e problemas. E ela a jornalista não costumava comer de sexta e fazia jejuns semanais e apenas sabia disso o sacerdote e o bom Deus. Cada passe de que o sucesso dela com as palavras de que se sucediam de que o momentâneo amor de Deus era ela e foi sempre ela. Desde que era pobre quase chegou a pedir comida na porta do vizinho mais Deus sustentou seu caminho em fé e em santidade e tornou esta mulher uma santa santificada e colegiada de um coração feminil. E com intenso amor de que o amor por Nossa Senhora Aparecida ela corria com seu elo de ser pura e ler uma página da bíblia todo dia. E com saciedade de perdoar sempre cada ser que lhe fazia mal ela corria com o amado coração de Jesus e o intenso serem de Maria. Temos nós todos uns pedaços do céu dentro de nós bastando achar que parte essa nossa está em conformidade para com o céu. E ser como valente brasão amor de um nobre e puro coração. Ter a virgindade dentro de si é apaziguar todos os der e fazer como o amor de Deus provier. Desde o tudo para Deus somos como grãos de areia o começo e o fim de uma doce existência.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/09/2023
Código do texto: T7878920
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